Capítulo 8

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Ontem depois de termos mandado a mensagem no grupo fui pra casa. Quando cheguei em casa vi as mensagens do grupo já tinha toda a gente confirmado que ia. Passei o dia todo a trabalhar tivemos muita gente hoje a única pessoa com quem falei foi com a Jeongyeon, nem toquei no telemóvel. Então não sei exatamente como está o plano da Chae mas falo com elas quando chegar lá. Fui com a Jeongyeon para casa da Chae era para esperarmos a Jihyo e a Nayeon mas elas ainda não tinham fechado e mandaram nos ir em frente. Quando chegamos a Mina e a Momo já estavam lá surpreendi-me em não ver a Sana normalmente elas andam sempre as três. Mal cheguei a Dayhun arrastou-me para a cozinha onde encontrei a Chae totalmente em pânico.

- O que que aconteceu? - pergunto preocupada olhando para a Chae.

- Não sei se é uma boa ideia. Não quero levar um não e ter que desistir dos nossos filhos. E ainda por cima como e que a gente vai fazer para descobrir isso.

- Normalmente quem fica assim em pânico sou eu. Nunca pensei estar no teu lugar e tu no meu.

- Isso não ajuda Tzu – diz a Chae levando as mãos as cabeça.

- Eu disse que podíamos fazer um verdade ou consequência – virasse a Dayhun para mim.

- Isso e muito infantil e ainda por cima se ela só escolher consequência não vais poder perguntar nada – ouso a baterem a porta. Será que é a Sana? - vou abrir.

Digo e saio da cozinha, mas quando chego na sala vejo a Nayeon e Jihyo a entrarem. Será que ela não vem? Volto pra cozinha meio desapontada.

- Quem era? - pergunta a Chae.

- A Jihyo e a Nayeon – ela concorda com a cabeça - a Sana não vem?

- Porque já estas com saudades da Cinderela é? - diz a Chae lançando um olhar compelisse a Dayhun.

- Nada disso só queria saber porque ela confirmou e ainda não está cá só isso. Parem de me olhar assim parecem duas psicopatas – digo e vou em direção a sala, paro no assento da porta vendo a Sana a entrar.

- A tua amada chegou – diz a Chae me dando uma cotovelada e indo cumprimentar toda a gente.

***

Já se passou um pouco mais de 1 hora estivemos a comer e a falar de muita coisa menos o que nos interessa. Mais o tempo passa mais a Chae fica desesperada a Dayhun está a pensar em como abordar o assunto e eu, eu estou numa troca de olhares com a Sana na verdade eu olho pra ela e quando ela olha pra mim desvio o olhar por que não sou uma pessoa mentalmente estável para conseguir encara-la sem surtar. Sinto alguém me bater no braço. É a Dayhun a chamar nós a Chae e a mim para a cozinha.

- Já sei vamos jogar o "eu nunca" - diz parecendo super orgulhosa da sua ideia.

- Como eu disse abocado e infantil. Já não somos adolescentes para andarmos a brincar disso.

- Verdade, mas... nada que um bocado de álcool não faça para animar o jogo – diz pegando duas garrafas de Vodka.

- Eu não bebo – digo.

- Hoje bebes faz isso por ela – diz apontando para a Chae que continua calada.

- Então a tua ideia e toda a gente ficar bêbado.

- Só ficas se já fizeste.

- Okay – digo suspirando – o que achas Chae?

- Vamos a isso.

- Legal vamos – diz a Dayhun saindo da cozinha gritando – GENTEEEE, eu nunca quem topa. Toda a gente porque não têm escolha.

- Se tiver álcool eu topo – diz a Momo a Dayhun mostra-lhe as garrafas – uuuhh assim sim vamos a isso.

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