Capítulo 12

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Demoramos um pouco mais de 1h para chegar à casa dos pais da Nayeon fica a alguns quilômetros depois da cidade. Uma linda casa de campo no meio do nada um ótimo lugar para morrer. E assim que todos os filmes de terror começam uma banda de amigos vai para uma casa no meio do nada e começam a morrer uns atras dos outros.

- Estas a pensar no que? - pergunta a Nayeon se aproximando de mim. Já que estou parada a olhar para a casa.

- Já morreram pessoa nesta casa ou aqui perto? Já ouve assassinatos nesta zona?

- Ao meu conhecimento não. Mas não sejas muito paranoica esta, e se acontecer alguma coisa estou aqui para te proteger – diz com a língua entre os dentes.

- Tu? Deixa me rir serias a primeira a fugir e a morrer – diz a Jeongyeon passando por nos toda a gente riu inclusive eu.

- Ahah viraste palhaça foi – diz a Nayeon indo atras dela para a bater.

Estou à procura da Sana, mas não a encontro, será que ela não veio? A última vez que a vi foi no início da semana e foi de longe alguns segundos.

- Não acredito – diz Chaeyoung aparecendo no meu lado com a Dayhun.

- O que?

- A cinderela pintou o cabelo – diz apontando para uma pessoa de cabelo preto. Não posso confirmar que seja a Sana já que ela está de costas falando com a Jihyo.

- Agora e mais a Bela do que a Cinderela – diz a Dayhun rindo.

- A Bela tem o cabelo castanho o dela está mais puxado pro preto – diz a Chae batendo no braço da Dayhun.

- Vai dar tudo o mesmo chata.

Ela acabou por virar-se e realmente era ela. O preto fica-lhe tão bem quanto o loiro, ela continua perfeita. Os nossos olhares se encontraram ela lança-me um sorriso fraco e vira-se indo em direção a casa.

Ao entrarmos dentro de casa relembrei as meninas que elas não podiam me deixar sozinha. A casa é bonita é o que se espera de uma casa de campo nada de mais nada de menos tem um lindo jardim onde as meninas já começaram a preparar as coisas para a fogueira mais logo. Vou em direção as escadas com a Dayhun meter as nossas malas no quarto.

- Acreditas que a Jihyo continua a negar me um beijo. Não entendo sério eu sou uma pessoa divertida simpática porque ela não quer.

- Porque ela pensa que estas a brincar até eu pensei que estavas a brincar até dizer que era sério.

- Hm pois – diz abrindo a porta.

Deixamos as nossas coisas em cima da cama. Quando ia a sair ouso o meu telemóvel tocar.

- Vens?

- Vou atender é minha mãe já vou – ela sai de lá e eu atendo.

***

- Olá, mãe.

- Olá, filha, já chegaste ainda não disseste nada?

- Desculpa acabei de chegar – ouso algo a cair do outro lado da porta – mãe tenho que te deixar, te amo xau.

***

Não dou tempo de ela dizer algo desligo rápido. Vou em direção a porta que se encontra a frente de uma cama imagino ser a casa de banho já que não é a mesma porta pela qual entrei. Abro delicadamente a porta.

- Oi – diz a Sana se levantando com uma escova na mão – desculpa eu não queria interromper a tua conversa então fiquei quieta só que isto caiu.

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