O Que O Amor Faz Com A Mente? - Chaennie

Desejo Sexual

Jennie, nunca teve o conhecimento do que era Arritmia Cardíaca, mas agora sabia graças a Roseanne. Seu coração batia de uma forma anormal e irregular. Aqueles simples minutos e o beijo que fazia parecer uma vida.

Provavelmente no dia seguinte, Chaeyoung, fingiria amnésia e se negaria a lembrar do dia anterior. Do dia em que traiu sua esposa, mas para quê lembrar disso agora?.

A mulher foi deslizando o blazer pelo corpo, sem desgrudar da boca de Jennie, que segurava na sua nuca bem no local da tatuagem. Chaeyoung, a encostou em uma das pratilheiras e usou a sua camisa como encosto para a garota não machucar as costas na madeira.

— Uau! Que gentil — Por que aquilo soava como se Rosé, já tivesse ouvido aquela frase antes? Da mesma voz e nas mesmas circunstâncias.

— Não diga mais nada, só abra a boca pra gemer meu nome — Jennie, poderia jurar que viu os olhos de Chaeyoung, encher-se em desejo, mas estava tão alucinada, que naquele estado não poderia confirmar nada.

Sua roupa foi parar ao chão, atualmente as duas estavam nuas. Chaeyoung beijava o espaço entre os seios de Jennie. A garota não estava preparada para a magnitude daquele corpo e nem para a forma que a professora de biologia a olhava.

Hora ou outra elas tinham aquela troca de olhares, meio despretensiosa e acidental, eles se cruzavam pela primeira de muitas vezes. Aquela foi a certeza de Jennie, que ela estava no lugar certo, na hora certa.

De tudo isso, ficava em apenas uma troca de olhares; não passando de uma simples ocasião em que logo após viria o arrependimento.

A mão quente de Rosé, desliza para as bochechas de Jennie e depois para seus cabelos, do qual ela sobe com a boca para alcançar os lábios da garota. Com o primeiro beijo de língua da noite, que é suave.

Seus lábios circudam o seio da novata e com os dois dedos livres, ela ronda pela coxa até chegar a virilha de Jennie, por onde ela rodeia antes de penetrá-lá.

Diante daí, elas só estão focadas na conexão uma da outra. Suas almas estavam interligadas. E por mais que para, Kim, elas nunca haviam se tocado antes, era como se a garota já tivesse sentido aqueles toques antes, aquelas sensações e vibrações.

Não estavam se beijando, só respirando contra a boca uma da outra. Jennie, poderia estar delirando, mas parecia realmente que Chaeyoung estava presente alí, suas íris não estavam fazias ou fora de órbita. Ela estava focada em Jennie.

— Você não faz ideia de quantas vezes imaginei isso, Rosie — Jennie, a beija para que a mulher não consiga responder, ela não quer ouvir mentiras e nem pensar na ideia em que Roseanne, vai deletar aquela noite das lembranças.

Chaeyoung, intensifica os movimentos, e com a outra mão livre agarra a cintura de Kim, que entrelaça as pernas no quadril de Rosé, e estende os braços entre seus ombros, apoiando a cabeça no pescoço da loira a sua frente. Causando um impulso para que ela a levanta-se para cima.

Jennie, sente uma sensação de preenchimento e logo percebe que está gozando.

— Eu não sei se na sua imaginação eu te chupava, mas é o que vou fazer — A garota desprendeu-se do corpo da mulher e depois disso, Rosé foi deslizando com a boca pelo corpo de Jennie. Até chegar ao seu objetivo.

A nova sentia a respiração quente de Rosé contra sua vulva e a professora a maltratava com beijos pelo seu entorno.

— Por favor — É só o que, Jennie, consegue dizer.

Sem paciência, a garota agarra a cabeça de Chaeyoung com a mão, trazendo-a para perto, o que a obriga a cumprir com o ato.

Rosé, frisa as mãos pela barriga de Jennie, até seus seios. Agarrando-os com as duas mãos. Enquanto começa a devagar a explorar a garota com a língua. A cabeça de Kim caí para trás e ela solta um gemido tão alto que é preciso cobrir a boca com a mão.

Roseanne, parece gostar do que causou, e aumenta o movimento com a língua, e é tão arrebatador, que Jennie não tem outra saída a não ser se agarra a prateleira da pequena adega.

Quando, Rosé começa a usar os dedos para acompanhar e estimula o clitóris de Jennie, a garota não tem mais como segurar os gritos. Nessa posição só a restou inclinar-se para frente e morder a madeira com força, enquanto gozava.

Kim, pensou haver acabado por aí, mais não, parece que a loira estava determinada a lhe dá um orgasmo. Com isso, foi preciso reprimir os gemidos intensos que viriam, assim que, Roseanne chupou seu clitóris.

Na prateleira, estava ficando a marca de todos os dentes de, Jennie, onde a garota passa os dedos pelas próprias marcas de dentes e a sente, elas são profundas.

Kim, vai fechando os olhos, e aperta-os. Ela teve seu orgasmo. Um corpo rodeia o seu e a abraça para poder se recuperar. Quando abre os olhos, Roseanne está lá e a beija.

— Eu te dei a atenção que queria, senhorita, Jennie.

Roseanne, tinha o pressentimento que depois disso a garota a esqueceria — por mais que não gostasse dessa hipótese-mas estava enganada.

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— Jennie, sobre o que fizemos, não comenta com ninguém, ok? E isso não vai se repetir — Afirmou, quando, Kim, estava próxima a sua janela, do lado de fora da universidade.

— Tá dizendo isso pra se convencer ou me convencer?

— Acho que os dois. E seu estágio começa na segunda, então nesse final de semana, não me ligue nem me procure. — Jennie, não ficou nenhum pouco surpresa, sabia que a indiferença viria logo depois.

— Então na próxima semana eu posso fazer isso? — Kim, levantou os lábios com um sorriso ousado.

“Atrevida”

— Tenha uma boa noite, Jennie Kim — Roseanne, deu partida com o carro, deixando para trás só a fumaça do escapamento e Jennie, exposta ao frio.