Uma segunda recaída

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Jennie e Rosé, estavam em cima de um terraço de um prédio qualquer. Como foram parar lá? Pelo simples fato de Roseanne, não querer voltar para a casa, na verdade, evitar sua esposa tem ficado cada vez mais fácil. Só se encontravam na hora de dormir e mal desejavam um "Boa noite”.

Nos primeiros dias, Chaeyoung, dormia na cama com, Suzy, mas cada uma virada para um lado, depois do incidente que cometeu com, Jennie, passou a dormir no sofá, não aguentando encarar sua esposa.

Rosé, aproveitou do silêncio de Jennie, para observá-la, debruçada no parapeito do terraço. A garota, tinha as íris cravadas na linha do horizonte.

Ela perguntava-se ao que tanto a caloura olhava? Era tão interessante assim notar um ponto insignificante ao ver de Chaeyoung? Ou ela não estava olhando com os mesmos olhos que a garota?.

Jennie, sorriu discreta, quando pegou, Roseanne a deslumbrando, ela não sabia o que exatamente a professora em si a julgava, mas só o fato de ela está a olhando, já era suficiente.

Sua companhia, já era suficiente, apesar de Kim, achar uma ilusão no instante em que a mulher juntou-se a ela, encostando sem querer o seu dedo sobre o de, Jennie.

Jennie, usava o ilusionismo, como forma de escudo, se escondendo da verdade e criando expectativas que crescem e morrem antes de florir. Às vezes não é nossa culpa, mas às vezes vira vício pensar que é.

É aquilo que aparentemente dói menos do que a verdade. Era por isso que em sua imaginação, Kim, mantinha que, Rosé era dela, embora, na realidade não fosse.

— Desde que minha mãe morreu, eu não me olho no espelho. — Rosé, não entendia porquê, Jennie estava revelando isso a ela.

Mas, Kim, estava sendo tomada por um sentimento bom sem explicação, surgindo aquela vontade de viver quando menos se espera. Esse era o efeito de Roseanne, no entanto, ela não enxergava isso.

Então você não sabe como é?

— Não, me diga como eu sou.

— Como você acha que eu sou?

— Acho que você é alta, loira, olhos azuis, magra e com um corpo igual daquelas modelos de desfile — Chaeyoung, deu risada, da sua mentalidade fértil.

— Tá descrevendo a Barbie? Mas sou quase isso, alta, loira, e meus olhos são cor de mel.

— E como você acha que eu sou?

— Baixa, morena, olhos escuros e com um corpo ainda em andamento — Agora foi a vez da garota rir.

— Ei, meu corpo já tá bem desenvolvido — Bateu no ombro da professora e logo elas caíram no silêncio. — Vamos fazer amor?

Merda… Por que aqueles flashes tinham que vir naquele momento? Isso era extasiante para, Rosé. Aquela simples estranha, cujo perfil físico nem conhecia, embora, naquele dia tenha conhecido cada parte do seu corpo e ela o seu.

— Isso quem tem que descobrir é você.

— Posso descobrir com a sua ajuda.

— Você não vai querer.

— Ah, eu quero, sim, você não imagina o quanto — Jennie, virou de lado para o parapeito, encostando os lábios na orelha de Roseanne e mordendo seu lóbulo.

— Não segura seu desejo, Rosie — O cérebro de Roseanne, já estava em um grande nível de deleite, provocando o encantamento e a sensação de prazer. Sentia seu clitóris pulsar com a adrenalina, e Jennie, não a ajudava, pois a causava um estímulo físico com beijos no pescoço.

O Que O Amor Faz Com A Mente? - ChaennieOnde histórias criam vida. Descubra agora