Capítulo 28

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A um ótimo jeito de acordar em um dia comum, ou você recebe notícias boas, ou você faz coisas boas

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A um ótimo jeito de acordar em um dia comum, ou você recebe notícias boas, ou você faz coisas boas. Bom, hoje acordei com uma delas, a segunda para ser mas exato, mas estraguei  o resto com meu alter ego Dom, Chefe da Máfia. Sempre me esqueço do quão sentimental minha esposa pode ser.

O coração puro dela me faz ter esperança que um dia eu vá para o céu.

— Dom. — ouvi, olhei para frente vendo os homens me olhando, e aqui estou. Rodeado de homens, velhos quase morrendo, garotos achandando que pode ter moral comigo, discutindo sobre e aonde matar, como os negócios estão.

Levo meu copo com a bebida até a boca bebendo todo o líquido.

— O que diziam...? — indaguei os olhando, aproveitei um pouco minha gravata vendo que ja era um tanto que tarde.

— Sobre algumas gangue que estão causando problemas...— disse um dos meus primos que comonadava uma cidade do país. Mas logo um dos meus muitos tios o interrompeu.

— Aonde anda com a cabeça, sobrinho? Ultimamente tem estado, ausente. — disse. Suspirei o olhando com tédio. Céus, esse homem  tem o poder de me fazer ficar irritado em segundos.

— Pensando na minha bela e jovem esposa, uma coisa que você não tem, tio. — mumurei ouvido as risas e seu bufou de indignação. — Continue, Levi.

— Eles estão roubando algumas coisas nossas e matando alguns homens nossos. — disse.

— Então de um jeito nisso, e sua responsabilidade cuidar da sua cidade! — meu irmão, Luigi disse com uma voz brava, a levantei a mão o vendo respirar fundo e se afastar um pouco da mesa.

— De um jeito nessa bagunça, eles devem acha que tem alguma moral com você, mas o único que tem sou eu, entendeu? Limpe a bagunça da sua cidade e a deixe nos trilhos. E assim serve para os demais. Limpem os ratos que circulam seus territórios, eles ratos pequenos se enfiando aonde não devem, e com quem não devem. Lembre-se disso. — assim que terminei com a porra com discurso me a levantei assim como todos. — Vitória na Guerra irmãos. — mumurei batendo minha mão em punho no peito direito aonde tinha uma tatuagem, o brasão da nossa família.

— Vitória na guerra irmãos! — todos falaram em um só, fazendo o mesmo gesto com punho sobre o peito. Era isso, eu mandava neles, eles sempre me obedecem, por que sou a porra do homem que controla a vida deles.

...

— Sabe, você deveria matar todos nossos tios que tramam por nossas costas, ainda mas o Matheo. — disse meu irmão Mirko, logo Luigi concordou.

— Não é uma hora para começar uma guerra civil. — falei olhando para eles. — Eles ainda são peças importante, ainda mas com seu casamento chegando, depois que até a última de nós estiver segura e casada com alguém de nossa confiança, então, podemos pensar em matar alguns deles.

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