Capítulo 30

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️🚫Devo avisar que nesse capítulo haverá cenas pesadas. Cenas de espancamento e estupro. ⚠️🚫

...


Sinto um beijo na minha testa enquanto ainda estou deitada na cama sonolenta

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Sinto um beijo na minha testa enquanto ainda estou deitada na cama sonolenta.

— Logo chegarei. — disse. Sorri abrindo meus olhos. — Hanry e Lorenzo ficaram com você.

— Okay. Não demore. — sentir ele cobri meu corpo com uma das suas camisetas e beijar minha bochecha. — Amo você.

— Amo você. — mumurou antes de sair, só pude ouvir o som da porta fechando. — Não quero deixar você aqui.

— Não se preocupe...— mumurei sonolenta.

Assim que acordei novamente acordei com barulho, olhei para os lados sonolenta e sai da cama, peguei o roupão na poltrona e me vestir abri as portas e fui até a sala ouvindo gemidos de dor, assim que cheguei vi três homens parados enquanto Hanry e Lorenzo ao chão. Lorenzo me olhou e conseguiu falar algo.

— Corra! — gritou, os homens me viram, me olharam com uma certa determinação, ali soube que estava em perigo e únicos que poderiam me ajudar eram os dois ao chão locauteados. Me virei correndo até meu quarto fechando as portas.

— Acho melhor você abrir! — um deles gritou. Os vi esmurrar as portas. Peguei a cadeira da mesa pequena e pus nas maçaneta vendo esmurrar ainda mas, eram três contra uma porta fraca, eles iriam entrar de qualquer jeito. 

Estava perdida, completamente perdida, se eles me pegarem, adeus tudo, adeus Dom, adeus irmãos, adeus a toda família que já tive, se me pegarem podem usar isso contra Dom, não quero ser sua fraqueza, nunca quis ser. Nesse momento desejo que ele nunca tivesse me amado e que nunca tivesse me feito apaixonar por ele.

Os estrondo da porta sendo aberta me fez escolher ao chão com as mãos a cabeça, minha respiração estava falha, entre cortada, meu coração quase Parando de bater, ouvir os passos e meias risadas.

— Achou que iria conseguir fugir, vadia italiana? — indagou a mesma voz de antes, sentir sua mão me empurrando ao chão. Olhei ao redor vendo os outros olhando ao redor caçando algo. — Meu chefe quer vingança. — disse me olhando enquanto se abaixou perto de mim, sua expressão ficou irritada, meus cabelos foram pegos com brutalidade me fazendo olhá-lo mas ainda. Seus traços asiáticos olhando para mim, aqueles olhos sem vidas o sorriso de maluco em seus lábios. — Você me entende, mesmo que meu italiano seja ruim. — ele riu apertando mas meu cabelo, gemi de dor choramingando. — Seu marido matou a mulher do meu chefe, nada justo do que fazer o mesmo não é? — sentir ele puxar meus cabelos enquanto me abraçou até o meio do quarto.

— Por favor...— implorei. Dom poderia não ser alguém de implorar mas eu iria, pela minha vida. Sentir as lágrimas escorregam pelo meu rosto molhando meus lábios secos de medo e pavor.

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