Capítulo 29

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Não lembro de alguma vez que andei de avião, ou se já o fiz. Isso me deixa um pouco pertubada e com medo. Toco braço de Dom enquanto andamos pelo aeroporto da Itália, o vejo toca minha mão enquanto olha para frente, algumas pessoas nos olham e cochicham, não lembro o motivo disso.

— Não entendo por que essas pessoas olham tanto para nós. — mumurei e toquei meu cabelo tentando sentir alguma imperfeição. 

— Estão admirando sua beleza, meu amor. — Geovanni mumurou o que me fez ri.

Olhando logo a frente vi minha sogra com o chefe de segurança do meu marido, Homero. Dom abriu a boca mas nada saiu, talvez a visão da sua mãe atrapalhou qualquer palavra que iria sair.

— Não sabia que sua mãe iria com nós. — mumurei.

— Ela sempre me acompanhou, mas disse que dessa vez ela não precisaria vim. — falou quando já estávamos perto dela. Minha sogra sorriu para nós e eu retribui, abracei a mesma a cumprimentando com beijos de bochecha, assim como ela o fez com o filho.

— Talvez assim tenha mas um tempo com minha Nora. — disse, sorri mínimo. Ela agarrou meu braço e começamos a andar pelo aeroporto, ela me falou sobre algumas lojas na qual ela vai me levar em nova York, e me dá alguns presentes. Mesmo que eu recuse ela vai comprar e mandar as empresas colocarem no closet, então não pensei em recusar seus presentes. Geovanni se parecia com a mãe, tanto na percussão quanto na aparência, os cabelos pretos e os olhos meios claros.

Em questão de longos minutos estávamos embarcando procurando nossas poltronas. Olhando para os lados vi algumas garotas se olhando nos pequenos espelhos arrumando seus batons e cabelos. Olhei para cima vendo que era meu acento.

— Oh desculpe o incômodo, mas aqui diz 1ue vocês estão nos acentos errados. Esses lugares são meus. — falei.

— Os dois? Seus? — disse como sarcasmo. — Nós estamos nesses acentos a algum tempo, por que só agora os donos vieram?

— Algum problema aqui? — ouvi a Voz de Dom, alta o sufiente para as duas olharem para ele. Sua mão tocou meu braço de forma leve.

— Aqui diz que aqui é meu lugar, mas elas não querer se dar o trabalho de saírem. — mumurei. Os dois lugares são pertencentes a mim e a minha sogra já que ela quis passa a viagem conversando comigo, dizendo ela, para me conhecer melhor.

— Você pode sentar no lugar do Homero, os dois podem vim sentar nesses acentos. — Disse. Logo vi os dois vindo logo a frente. — Eu deveria ter nos levado no meu avião. — disse me puxando. Ao outro lado eu e ele sentamos juntos lado a lado nas poltronas confortáveis da classe executiva. Coloquei o cinto olhando pela janela.

— Você tem um avião? — indaguei.

— Sim, um jatinho, barcos, iates. — disse colocando seu cinto, vi alguns dos nossos seguranças sentarem nas cadeiras vazias como se tivesse apaisana.

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