Capítulo 41

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Entro na enorme casa ouvido vozes animadas, minha irmã passa por mim voando sorridente, sei que ela deve está morrendo de saudades da nossas cunhas e sogra

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Entro na enorme casa ouvido vozes animadas, minha irmã passa por mim voando sorridente, sei que ela deve está morrendo de saudades da nossas cunhas e sogra. Ri acariciando minha barriga, vejo meu marido tirar meu casaco e colocar no seu ligar no Hall de entrada.

-- Eles sabem que estou grávida? -- indaguei a
ele enquanto o mesmo pegou minha mão acariciando e a beijando.

-- Não. -- falou. Ri de canto. Então seria supresa, isso me deixou extasiada pelas reações futuras. Suspirei fundo entrando na sala, então todos os olhos estavam em mim e na minha barriga, acariciei devagar olhando cada um. Com tempo tinha me acostumado com eles, sentia até falta das brigas pelo xadrez.

-- Ohh Theresa! -- minha sogra falou chocada e com os olhos já vermelhos. Ela veio até mim e me abraçou forte. Acariciei suas costas, assim que a olhei vi a pequena marca em seu rosto, possivelmente seu falecido marido fez isso antes dele morrer pela segunda vez, dessa vez de fato. Ela tocou meu rosto e depois minha barriga devagar. -- Oh céus. Quantos meses?

-- Quase 9 meses. -- digo baixo sentindo o bebê chutar. Minha sogra riu alto e me deu outro abraço.

-- Você é a grávida mais linda do mundo. -- ouvi a voz da minha cunhada Allegra. Ela veio sorrindo e me abraçou, vi Geovanni um tanto longe, alguns passos até. Sorri para allegra e beijei seu rosto e ela o meu.

Aída é Antônia me abraçarm e me deram boas vindas, animadas. Meus irmãos então, eles estavam felizes.

-- Então, você vai assumir no lugar do papai? -- digo a meu irmão mais velho Francesco. Ele acenou toca dois anéis enquanto se afastou minimamente.

-- Enrico vai ser minha mão direita. -- disse batendo no ombro do nosso irmão.

-- Isso é maravilhoso. -- falei rindo, vejo a empregada com uma bandeja trazendo suco para mim, levo até o nariz sentindo cheiro de fruta, laranja pra ser exata. Bebi um pouco sentindo delicioso o gosto. -- E o nosso mini irmãozinho?

-- Com a mãe bem longe dessa bagunça. Mas assim que ele tiver idade voltar para cá. -- falou Enrico. Acenei devagar.

-- Não pretende se casar? -- perguntei a Francesco. Enrico entende e sai deixando nós dois apenas.

-- Última coisa que quero. Por mais que já tive várias pretendes. -- disse.

-- Acho que você deveria se casar. Por conveniência, para ninguém querer tirar seu novo posto, ou quererem por Enrico no lugar por ele ser casado com uma boskovik. -- Ele pareceu pensar, pensar muito. Ele suspirou fundo e bebi bebi bebida.

-- Por que não podemos simplesmente escolher? -- indagou olhando par o teto e depois seu copo.

-- Por que nosso mundo é esse, e sempre vai ser, do nascer ao morrer. Temos que aceitar. -- digo dando de ombros, ele acenou indeciso e saiu. Tomei mais um pouco do suco e deixei sobre a mesinha, logo a emprega veio pegando o mesmo. -- Espere.

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