Capítulo 27

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Meses depois

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Meses depois...

Esfregou meu rosto enquanto olho com tédio para Homero, ele está me encarando como se fosse meu pai.

— Você quer minha benção? Eu lhes dou a minha benção. — falei em um tom áspero.

— Geovanni. — pisquei para ele. — Não estou com sua mãe por nem um interesse.

— Eu sei, vocês não me devem explicações. — suspirei frustado saindo do sofá indo até ele. — Sejam felizes. Agora você pode sair por que quero voltar para minha cama. — Homero revirou os olhos e eu sai para o corredor do meu quarto. 

No quarto vi outra corpo de Thess acomodado no lençol e abraçou meu travesseiro, sorri tirando minha camiseta, me aninhei contra seu pequeno corpo quente e nu me lembrando de ontem a noite. Ontem ela estava necessitada queria foder mais do que tudo, não sei se estou a endemoniando com meu apetite sexual ou ela está virando uma monstrinha do sexo. 

Beijei seu pescoço ouvindo ela se mecher, toquei seus mamilo o vendo logo ficar arrepiado, Theresa suspirou mais ainda continuou a dormi. Deslizei minha mao até sua buceta tocando seu clitóris massageando, sentir sua pequena mão com as unhas pintadas de cor clara, seus dedos seguraram meu pulso enquanto fiz círculos invisível no seu clitóris ouvindo ela gemer.

— Geovanni...— sussurrou manhosa virando seu rosto para mim. Seus olhos sonoletos mais cheio de luxúria e desejo, aperto seu corpo contra o meu e sinto meu pau ficar duro contra sua bunda. Beijei seu ombro nu massageando ela de forma lenta. Meus dedos já estavam ficando molhado pelos seus líquidos. Adorava a ideia que só eu a fazia ficar molhada, só eu sabia lhe dar prazer e fazê-la gozar.

— Sim? — mumurei.

— Eu estou dolorida... — mumurou mais ainda continuei a massagea-la. —   Mas acordando assim acho que posso deixar a dor de lado. — sorri para ela, ataquei seus lábios deslizando minha língua pela dela. Suspirei fundo a penetrando com meus três dedos, me surpreende que ela consiga suportar meus três dedos na sua buceta tão pequena e apertada. Outras mulheres reclamariam da dor e do incômodo, mais minha garota não eram outras, minha pequena monstrinha do sexo aguentaria qualquer coisa, por que ela é corajosa.

Nos últimos meses o que temos feito é ensinando coisas novas à ela, que  está gostando de tudo, seu corpo ainda se acostuma com meu tamanho. Sua linda boca anda suja como a minha e isso me deixa extasiado, por que sei que ela só fala coisas sujas comigo. Ainda com meus dedos dentro dela posso ouvir seus gemidos e ofegos enquanto meus dedos estão encharcados com seus sucos.

— Ainda dolorida? — ela negou de imediato.

— Não, Ah Deus, eu amo seus dedos. — mordeu o lábio em seguida rindo. 

— Um dia posso dar mais que meus três dedos. — mumurei contra seus lábios, mordi seu lábio inferior a ouvindo arfa.

— Acho que vou gostar. — mumurou. Me supreendir quando ela empurrou minha mão e sentou sobre meu colo com seus cabelos caído ao redor do seu rosto, me sentei agarrando sua cintura, beijei seus lábios mordendo descendo até seus seios chupando sentindo sua pele macia na minha boca, mordi seus mamilos rígidos ouvindo ela gritas e gemer. Empurrei ela para cima e tirei meu pau da calça de moleton guiando até sua buceta molhada, quase gozei quando entrei nela, suas unhas me arranharam enquanto a rasguei. 

— Enquanto isso, vou ter que lhe satisfazer com meu pau. — mumurei contra sua pele.

— Uhum...— sua mão segurou meu rosto me beijando, seu quadril se movimentou da forma que me deixou louco. Apertei sua pele sentindo ela intensificar seus movimentos. Por hora deixaria ela no comodando, seu peso ficou sobre meu peitoral, seus seios pressionados contra meu peitoral. Minha garota estava ofegante e suspirando fundo, seus gemidos preenchendo todo o quarto. Tirei os cabelos loiros do seu rosto arrumando atrás da sua orelha, beijei seu queixo enquanto ela tentava de algum modo me tocar.

Assim que peguei seus pulsos, a puxei para mas perto, segurei suas mãos atrás do meu pescoço enquanto ela se movimentava sobre meu pau.

— Eu estou perto, Dom...— mumurou. Passei meu nariz pela sua pele, gemi sentindo ela me apertar com suas paredes quentes e úmidas.

— Isso é ótimo, vamos fazer isso juntos então, vai ser um estrago, querida. — sussurrei. Apertei sua cintura com meu braço, enquanto ela se movimentava, dei estocadas lentas dentro dela. Então minha garota gozou espetacularmente, ela se deitou para trás enquanto segurei sua cintura. Apertando sua cintura, gozei dentro dela. Oh merda...

Soltei sua cintura e agarrei a cama despejando todo meu gozo dentro dela. Assim que o fiz, Thess segurou meus braços massageando meus ombros. Ela se alavancou ainda comigo dentro dela, sua boca beijou a minha de forma rápida.

— Eu gozei dentro de você. — digo. Ela me olhou confusa enquanto tocou meu rosto.

— Hum... você não quer filhos? — indagou, suspirei fundo saindo de dentro dela logo depois a deixando na cama e vestindo minha calça. Esses malditos assuntos mechiam com meu humor.

— Isso é assunto para outra hora. — falei. Vi ela se enrola no cobertor fino ficando sobre os joelhos na cama.

— Geovanni, isso também diz respeito a mim, sou sua esposa, todos esperam que tenha um bebê em menos de um ano, se você não quer, ou seja lá o que for... — começou mas a interropi.

— E exatamente isso, não quero bebês agora, eles só iriam me atrapalha. — passei minha mão pelos meus fios úmidos.

— Por que...— ela suspirou. — Por que eles iriam atrapalhar? São inofensivos, passariam a maioria do tempo comigo.

— Theresa! — exclamei a olhando, fechei os olhos suspirando. — Uma criança nasce nessa merda de realidade e como uma sentença de morte, ainda mas quando ainda se tem homens que me querem morto a qualquer chance, ou me causarem mal. — falei, soltei o ar e a olhei, seus olhos recuados como de um Coelho com medo. Andei até ela e toquei seu rosto acariciando. — Desculpe, desculpe...— beijei seus lábios a ouvindo suspirar. — Não quero pensar na possibilidade de que a qualquer momento posso perde um filho, ou que vocês dois possam me perder e ficar a mercê de algum filho da puta. Viúvas com filhos não são bem tratados. Entendeu ? — disse.

— Uhum...

— Olhe nos meus olhos, meu amor. — mumurei baixinho tentando ser o mais atencioso e calmo. Então ela o fez, aqueles olhos verdes claros que podem me fazer implorar ou pedir perdão, e nao sou homem de pedi perdão e implorar com facilidade. — Por agora, nada de filhos, não até eu ter certeza que nem você nem ele estaram em perigo apenas vivendo. — ela acenou novamente, a beijei dessa vez tentando sentir que ela tinha aceitando aquela desculpa.

♡♡♡♡
Espero que gostem.

A partir de agora vai começa a segunda fase.

Boa leitura queridos.

Bjs moranguinhos 🍓

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