Love Game

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Aylanna Mikaelson

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Aylanna Mikaelson

  Todos estavam sentados na biblioteca e Hope brincando no chão, apenas esperando que eu começasse a falar.

  — Então, como minha primeira confissão, Hope. — Falei seu nome e a garotinha olhou para mim com seus pequenos olhinhos. — Assumo que fui eu que comi aquele seu batom rosa que você adorava quando eu tinha dois anos e também fui que roubei seu salto preto, mas sobre isso em minha defesa eles ficavam apertados em você. — Hope se levantou e veio em minha direção estendendo os braços para que eu a pegasse. — Vou levar isso como um "Não tem problema pelo sapato e nem pelo batom" — Falei após a pegar e ela voltar a brincar com o chocalho em sua mão.

  — Ela gostou de você. — Marcel disse.

  — Eu ficaria surpresa se ela não gostasse, é impossível não gostar de mim. — Por algum motivo todos reviraram os olhos. — Não entendi.

  — Chata do jeito que é me surpreende alguém conseguir te tolerar.

  — Só não mais que você né Niklaus. Mas isso me leva a segunda confissão. — Suspiro e coloco Hope no chão, me levantando e caminhando pelas estantes. — Me lembro como se fosse ontem, eu e o tio Nik, bêbados, em um bar imundo de berra de estrada, cada um chorando por sua Forbes loira. Foi tão humilhante que juramos nunca contar o que aconteceu naquele dia a ninguém. — Parei de andar tirando um livro da estante e suspirando. — Jane Eyre sempre foi um dos meus preferidos da Charlotte Brontë.

  — Espera aí, não pode falar uma maravilha dessa e mudar de assunto assim. — Papai resmungou com um pequeno sorriso.

  — Eu daria tudo pra ver essa cena. — tia Bekah comentou, o que acabou me dando uma ideia.

  — Talvez eu possa mostrar pra vocês, acho que posso fazer um feitiço.

  — Fala sério, eu não choraria por mulher nenhuma, muito menos com você, sua praguinha. — Nik que estava emburrado, resmungou do lugar onde estava.

  — Mas não era só uma mulher, era a Caroline né, acha que não sei da história da família em Mystic Falls. — Arquei as sobrancelhas em sua direção.

  — Toda a história? — Dessa vez foi tio Elijah que perguntou.

  — Até quem vocês beijaram lá eu fiquei sabendo, cidade do povinho fofoqueiro, viu.

  — Será que poderia nos mostrar Klaus chorando por mulher logo? — Tia Rebekah perguntou bem humorada.

  — Depois reclama que eu coloco no caixão.

  — Calado, Niklaus. Agora fechem os olhos. — E assim todos fizeram, murmurei algumas palavras para o feitiço e logo eles estavam em minhas lembranças

 — E assim todos fizeram, murmurei algumas palavras para o feitiço e logo eles estavam em minhas lembranças

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