Minha pessoa

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Narrador

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Narrador

  Naquele momento uma animada Hope, corria pelo colégio em direção a seu quarto para que pudesse contar as novidades de sua vida para sua prima.

  De forma rápida, assim que chegou a porta a abriu em um solavanco assustando a garota de cabelo castanhos que estava deitada em uma das camas lendo distraidamente.

  — Hope, você quase me mata - Aylanna falou respirando fundo e se recuperando do susto que sua prima acabara de lhe dar, mas em seguida dando um sorriso ao ver a cara da prima. — Que cara é essa? Tá com cara de psicopata com esse sorriso.

  — Você nunca vai adivinhar quem acabou de me convidar para o baile de primeira. — Disse Hope se jogando na cama, para ficar ao lado de Aylanna. — Vai, tenta adivinhar.

  — Pelo seu entusiasmo eu nem preciso fazer muito esforço. Josie.

  — É tão nítido?

  — Que ela te convidou para o baile ou que você está apaixonada por ela. — Rapidamente Hope olhou para sua prima, corando.

  — Não sou apaixonada por ela.

  — Está vermelha como um tomate. Que gracinha. -Aylanna brincou apertando as bochechas de Hope e a mesma desviou e deu um leve tapa na prima ficando sem graça.

  — Não seja chata, precisa da sua ajuda com a roupa e ainda te a maquiagem e o cabelo. Meu Deus, ser mulher é muito difícil.

  — Não surta, vou te ajudar, já que eu nem vou mesmo.

  — O QUÊ!?

  — Andrea eu ainda não sou surda, mas estou falando muito sério, eu não tenho o porquê de ir, sabe muito bem da minha aversão por bailes.

  — Você odeia todo tipo de festa. — Hope falou revirando os olhos. — Mas vai a esse baile nem que eu tenho que te arrastar.

  — Não vou.

  — Vai sim, você vai ficar fazendo o que então?

  — O baile é na sexta, sexta é difícil pra mim. — Aylanna tentou inventar uma desculpa.

  — O baile é no sábado. — Hope falou com a feição irônica.

  — Sábado é pior ainda. — Aylanna continuo a tentar desviar.

  — Na quinta vamos ver os vestidos.

  — Tá legal. — Vendo que não tinha saídas revirou os olhos e viu Hope comemorar. — Mas eu não garanto ficar lá mais do que vinte minutos.

  Dito isso as primas se calaram e ficaram apenas em silêncio deitadas uma do lado da outra aproveitando a companhia. Aylanna e Hope tinha uma coisa que ninguém nunca conseguiria dar um nome não eram só primas era melhores amigas, sabiam que não importaria a situação uma sempre daria apoio a outra.

  Se Aylanna matasse alguém sabia quem deveria chamar para ajudar a esconder o corpo, se Hope precisasse de cobertura para fazer um feitiço que não deveria era só chamar sua prima, era assim que funcionava eram gratas por terem uma a outra, por serem a pessoa uma da outra.

  Se Aylanna matasse alguém sabia quem deveria chamar para ajudar a esconder o corpo, se Hope precisasse de cobertura para fazer um feitiço que não deveria era só chamar sua prima, era assim que funcionava eram gratas por terem uma a outra, por se...

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Aylanna MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora