Casamento

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Narrador

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Narrador

  — Finalmente casado. Como se sente?

  — Normal, tinha que mudar?

  — Eu sei lá, tenho cara de quem já casou? Mas agora, a questão mais importante, eu te chamo de tio ou primo?

   — Deixa de ser chata Aylanna, nós dois sabemos que você vai continuar me chamando por algum apelido tosco que inventar.

  — Tem razão, mas ainda sou gentil em perguntar. Tia Rebekah está radiante.

  — Ela está maravilhosa.

  — Homem apaixonado. Se magoar ela vamos ter problemas.

  — Eu não vou, pode confiar. — Marcel e Aylanna ficaram lá parados por um tempo até que ele voltasse a falar. — Queria que ela estivesse aqui.

  — Eu também queria, ela adoraria te ver feliz assim. — Aylanna disse suspirando.

  — Mas odiaria te ver assim.

  — As coisas vão melhorar com o tempo, gosto de pensar assim. Mas é seu casamento, vamos aproveitar.

  — Tudo bem, vamos.

  Os dois então foram em direções contrárias, Marcel indo para sua esposa e Aylanna seguindo para o bar. Aylanna já estava há alguns meses em Seattle, pretendia se mudar logo, mas antes de sua mudança recebeu o convite para o casamento de sua tia, então mesmo que não querendo muito acabou indo principalmente após conversar com alguns amigos que a disseram que seria bom se ela fosse. Então ela foi.

  — A quanto tempo, Aylanna.

  — Niklaus, eu não senti saudades.

  — Posso dizer o mesmo, o quartel anda tão calmo, só sem a sua presença para esse milagre.

  — Não consegue ficar sem minha presença. Sei que está morrendo de saudades de me ver todos os dias no café, almoço e jantar.

  — Com certeza não, mas pretende ficar? — Klaus pergunta para a sobrinha, apesar da implicância ele ainda queria saber e garantir que a garota estivesse e ficasse bem.

  — É preocupação que estou escutando na sua voz?

  — Tá mais pra educação.

  — Como se você tivesse.

  — Mais que você.

  — Lobo sarnento.

  — Bruxa inconveniente.

  — Não senti sua falta tio Nik.

  — Pode ter certeza que eu também não senti a sua, Aylanna.

  Assim os dois ficaram encostados no bar do, vendo o movimento na festa, ficando lá por um bom tempo até que a noiva chegasse e Klaus fosse chamado por algum vampiro e saísse.

  — Está magnífica tia. — Rebekah sorriu de forma brilhante para a sobrinha.

  — Você também está, que bom que veio.

  — Claro que eu víria. Não poderia perder essa festa incrível por nada.

  — Amanhã vai estar no almoço? — Rebekah perguntou esperançosa.

  — Não. Logo já estou indo, mas não se preocupe quando eu estiver indo vou me despedir. — Antes que mais alguma coisa pudesse ser dita, elas escutaram Rebekah ser chamada. — Vai lá.

  — Eu vou, mas não some.

  — Pode deixar, não vou. — Assim Rebekah saiu deixando sua sobrinha com um sorriso no rosto por ver como a tia estava feliz.

 — Assim Rebekah saiu deixando sua sobrinha com um sorriso no rosto por ver como a tia estava feliz

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Aylanna MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora