CAPÍTULO 9

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REGINALDO

Acordo sentindo a Aurora perfeitamente aninhada nos meus braços. Como imaginei, minha garota é quente como um tormento bom, e por mais relutante que estivesse, acabei retornando para entre suas pernas ainda ontem a noite, porque enquanto secava suas costas, com sua bunda tentadoramente na minha direção, ela gemia suavemente, suas costas contraindo com o desejo de abrir suas coxas grossas.

— Eu sinto duro. — Resmungou enfiando a mão entre nossos corpos, para tomar meu pau pra ela.

— Claro! Tava lembrando de quando comi você ontem, sua bunda enorme pra mim. — Reclamo, deixando que abuse da minha situação com sua risadinha divertida.

com fome. — Sua barriga fez um barulho, e gargalho colocando minha mão na sua barriguinha macia e acariciando. — Ei! Não ri das minhas gordurinhas. — Reclamou fazendo seu biquinho gostoso e indignado.

— Jamais, meu raio de sol. — Beijo e cheiro seu pescoço, minha mão continuando na sua barriga macia. — Eu amo sua macies. A dobrinha que sua barriga faz, e o quanto ela é boa de esfregar meu rosto. — Suspiro com o pensamento bom que é ganhar um colo dela.

— Somos tão diferentes. — Alisou meu peito duro e preto, as veias marcando sobe meus músculos expostos por muito trabalho na academia.

— Duro no duro, não dá certo. — Pisco batendo um punho do outro. — Duro com macio. — Empurro contra ela, mostrando meu ponto. — Afunda perfeitamente. Melhor sensação do mundo.

— Você é um pervertido. — Me acusou rindo, e dou um selinho demorado em seus lábios, feliz demais por tê-la comigo.

— Então estamos dando certinho, porque a senhorita é uma safada. — Me afasto, sentindo seu olhar sobre meu cacete tão duro como sempre que está próximo a ela. — Pare olhar, mulher. Esqueceu que está com fome? — Reclamo rindo.

— Você poderia me dar chocolate com leite primeiro. — Indica lambendo os lábios, e meu pau contraí todo oferecido com a visão incrível.

— Sem doces antes do café. — Pisco maldoso, vestindo minha cueca que se força para manter tudo coberto. — Talvez mais tarde. Vai ficar guardado para você. — Dou uma apertada, fazendo todo o caminho do meu longo e grosso comprimento, gostando de como me loira me olha e me deseja.

— Malvado. — Me acusou fazendo um bico fofo, que quase me faz voltar para cama, e apenas por saber que está faminta, me faz recuar.

Levo ela para o banheiro, e após colocá-la no sanitário, baixo os apoios apara seus braços, diretamente acoplado a parede, porém, removível. David que me mostrou o modelo que tinha visto fora do país e pedi logo que colocasse um igual no nosso banheiro. Consegui fazer com que fosse colocado tudo do mais moderno no lugar, porque quero dar o máximo de independência a minha garota, não pelo motivo de não querer cuidar dela, realmente não me importo de lavar qualquer parte do seu corpo, seja como for, porém, quanto mais poder ajudar a Aurora a ficar e sentisse bem, terei gosto em fazer.

— Vou começar a fazer o café, quando você terminar aqui, só me chama. — Pisco me apressando, para sair do banheiro.

— Obrigado. — Sorriu corada, olhando o pequeno painel a altura da sua mão. — É incrível. — Assinto sorrindo.

— Eu amo você. — Declaro, antes de sair com pressa.

É claro que queria ficar com ela até que fizesse tudo o que tem que fazer, e saber se tudo está dando certo como o esperado, mas, sei que tenho que respeitar seu momento. Vou ao meu esquecido carro, e começo a trazer os mantimentos que comprei ontem, e também sua cadeira. Eu amo carregá-la no meu colo, porém, entendo que ela gosta de estar confortável em sua cadeira, tendo mobilidade de ir aonde desejar.

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