Um anjo nos uniu - Seleção Brasileira

Encontro

Ela vai para o carro, coloca Lorenzo no bebê conforto e guarda o carrinho, entra e dirige para seu apartamento, ao chegar no mesmo pede ajuda ao senhor João para levar as coisas até seu apartamento e o mesmo a ajuda sem pensar duas vezes.

Luna: Muito obrigado senhor João – ela sorri ao agradecer o senhor

João: Imagina querida, se precisar é só me chamar

Luna: Vou ao mercado agora, caso minha mãe chegue, pode deixá-la entrar por favor

João: Claro querida – ela se despede e sai

Ela volta para o carro com o pequeno e vão em direção ao mercado mais próximo, comprando tudo que seria necessário para os próximos dias, levando em conta sua alimentação e a dos jogadores que ficariam na sua casa durante alguns dias, pegou frauda, leite, e coisas de higiene para o bebê, frutas, legumes e verduras, arroz, feijão e algumas carnes, pegou doces e guloseimas para os sobrinhos, ficando em média 1 hora e meia no mercado, notando que horas eram ao chegar no caixa.

Caixa: Boa noite, CPF na nota?

Luna: Não precisa – ela começa a passar as compras e pede para que alguém a ajude a empacotar e levar até o carro – muito obrigado pela ajuda – um jovem sorri para a mesma e continua a ajudá-la

Caixa: Ficou XXXX, é no dinheiro ou cartão?

Luna: Aproximação – ela aproxima o celular da maquinha e logo finaliza suas comprar, pegando a nota e saindo do mercado com o pequeno bebê nos braços – obrigado pela ajuda – o rapaz coloca as compras da mesma no carro e ela dá um valor para o mesmo que reluta ao pegar – pode pegar, espero que te ajude – ele sorri e agradece, retornando para dentro – vamos para casa meu amor? – o bebê resmunga e ela dirige para casa, encontrando a mãe na portaria, então estaciona o carro e pega o pequeno – oi mamãe – elas se abraçam desajeitadamente por conta do bebezinho

Cristiane: Por Deus menina, onde você se enfiou o dia inteiro? – ela beija a filha e deixa um carinho no pequeno

Luna: Estava resolvendo as coisas dele mãe – ela concorda e seu pai aparece atras da mesma – oi papai – ele beija a cabeça da filha

Marcelo: Oi minha joia – ele mexe no pequeno bebê – tem muita coisa para tirar do carro?

Luna: Têm – ela dá risada e os pais retiram as sacolas, levando para seu apartamento

Cristiane: Vai receber um batalhão é?

Luna: Não mamãe, mas os meninos chegam hoje, daí já deixei tudo arrumado – ela abre a porta do quarto que seria de Lucca e deixa Lorenzo deitado no berço – mamãe já volta – ela sai deixando a porta aberta

Cristiane: Você tem certeza que consegue fazer isso meu amor? E se a família da mãe dele vim atras dele?

Luna: Estou com uma ordem judicial que proíbe eles de se aproximarem mãe – eles se sentam após guardar tudo – além do mais, o Antony não permitiria que eles se aproximassem – ela deita a cabeça no colo da mais velha

Marcelo: Por que interveio meu amor? – ela dá de ombros – Luna, precisamos saber

Luna: Eu não sei, eu acordei assustada e ouvi os gritos, quando vi as notícias eu sai correndo de casa – lagrimas escorrem pelo seu rosto – quando eu cheguei perto dela, e ouvi o choro do Lorenzo meu coração apertou, eu precisava salvar ele daquela mulher – a mãe a abraça – ela o chamava de demônio papai, quem chama um bebê deste tamanho de demônio? – ele arregala os olhos – eu fui conversando com ela, até que ela disse que me daria ele, com a condição de que ela nunca mais o visse e foi o que eu fiz, conversei com o senhor Armando e ele conseguiu, o Lorenzo é meu filho junto ao Antony, ele é nosso – ele compreende a dor da filha e a abraça