𝟷𝟽- 𝙵𝚒𝚌𝚊 𝚍𝚎 𝚚𝚞𝚊𝚝𝚛𝚘 𝚙𝚛𝚊 𝚖𝚒𝚖, 𝚊𝚖𝚘𝚛

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Seus olhos brilharam.

- Pera... tem certeza? Vai ter que cumprir a consequência. - Ele sorriu maliciosamente.

Revirei os olhos.

- Tranca a merda da porta. - Falei.

Ele levantou rapidamente e fez o que eu mandei, logo em seguida voltando para cima de mim.

- Anda logo antes que eu me arrependa, Jones.

- Achei que tivesse dito que nunca transaria comigo. - Ele debochou.

- Até parece que eu conseguiria te olhar e não te querer. - Falei e o puxei novamente para um beijo.

-Você acabou de falar que não me achava gostoso. - Ele interrompeu o beijo de novo.

- Pelo amor de Deus! Dá pra calar a boca e me foder logo? - Falei impaciente.

- Como quiser. - Ele falou me beijando.

Ele levou uma de suas mãos para minha coxa, a acariciando. Seu beijo estava com um gosto de menta, extremamente agradável.

Ele levou suas mãos até minha calcinha de renda e brincou com os dedos por ali, me fazendo arrepiar e soltar um pequeno gemido contra sua boca.

Ele arrancou minha calcinha e passou um dedo por toda a minha entrada, me fazendo gemer novamente.

Puta que pariu

Ele parou o beijo, tirando sua calça. Tirei a blusa dele que eu estava vestindo, o fazendo admirar meus peitos.

Ele abocanhou um deles, começando a massagear o outro com a mão e me fazendo soltar um gemido arrastado.

Ele foi descendo os beijos lentamente, até chegar ao pé da minha barriga.

Ele dobrou meus joelhos, passando minhas pernas por cima de seus ombros segurando firme minhas coxas.

Começou beijando a parte interna das minha coxas. Minha respiração ficou pesada, eu precisava daquilo.

Ele sorriu maliciosamente.

-Agora você vai ver o que é um oral de verdade.

No momento em que sua língua quente e úmida entrou em contato com a minha intimidade, eu arfei, jogando a cabeça para
tras.

Tentei fechar as pernas automaticamente, mas Noah impediu.

Sua língua subia e descia pela minha entrada, logo em seguida focando no clitóris. Ele fazia movimentos lentos e circulares, me fazendo enlouquecer de prazer.

Ele fez um pressão com a língua sobre meu clitóris, conseguindo arrancar um alto gemido da minha boca.

- Noah... - Gemi. - Mais rápido pelo amor de Deus.

Seu olhar seu encontrou com o meu é ele fez o que eu pedi, aumentando a velocidade dos movimentos.

Sem aviso prévio, ele penetrou dois dedos em mim, me fazendo soltar um alto gemido.

- Aí caralho, isso... - Gemi.

A medida que ele inseria e tirava os dedos, ainda movimentando sua língua contra meu clitóris, eu me sentia cada vez mais perto do ápice. Não demorou muito para que eu gozasse em sua boca.

Ele sorriu satisfeito.

- Gostou?

- Não se pergunta isso - Respondi ofegante.

Por mais satisfeita que eu estivesse com esse oral, ainda precisava tê-lo dentro de mim.
Aguentei o máximo de tempo que consegui,
mas hoje eu realmente me rendi. Que se foda perder a aposta.

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