Ascenção de Voldemort - A Filha de Severo Snape II

Capítulo 11

 Depois que voltamos para a comunal da Sonserina, não tocamos mais no assunto de detenção.

Dispensei o jantar, passei a noite toda lendo um livro de poções que peguei na biblioteca da mansão Bartholy.

Na manhã seguinte, acordei bem cedo. Alimentei Luk. Desci para a comunal e passei a escrever a redação sobre as propriedades da pedra da lua. Atividade essa que meu pai passou em poções. Terminei rapidamente, então voltei a ler meu livro de poções. Ainda tenho esperanças de encontrar a poção que Voldemort usou para voltar a vida em algum livro avançado de poções.

Segui Alcivan para o salão principal.

–Vai ficar com a cara no livro o dia todo? – Perguntou ele assim que sentou a mesa da sonserina.

–Esse é meu plano. – Pego apenas uma maçã enquanto continuo a ler sobre as poções/venenos que da para serem feitos com beladona

As aulas foram relativamente fáceis em trasfiguração estamos fazendo lesmas desaparecerem e em feitiços aperfeiçoando o feitiço convocatório, ambos vão ser cobrados no N.O.M.s.

Na aula de trasfiguração, fiz minha lesma desaparecer na primeira tentativa, o que me rendeu pontos e me livrou na lição de casa.

Depois do almoço segui como pessoal da sonserina para fora do castelo, rumo a cabana de Hagrid para a aula de trato com criaturas mágicas. Alguns alunos da grifinoria já estavam lá e olhavam feio para o grupo da Sonserina, não me importei muito, já que meu livro esta muito mais interessante que as risadas dos Sonserinos e os olhares feio dos Grifinorios.

Passei a ler atenciosamente sobre tentáculos venenosos.

–Alguém sabe me dizer o nome desses bichos– Pergunta a professora Grubbly-Plank.

Dou uma olhada por cima do livro para as criaturas que estão sendo estudadas. Hermione estava com a mão levantada pronta para responder. Levantei uma mão enquanto a outra segurava o livro.

–São tronquilhos. – Respondo olhando para a professora. – São guardiões das árvores, em geral vivem em árvores próprias para varinhas.

Hermione baixa a mão enquanto me olha feio, eu apenas volto a ler o livro.

– Cinco pontos para a Sonserina – disse a Prof a Grubbly-Plank. – São tronquilhos, como disse corretamente a Srta. Bartholy, em geral vivem em árvores que fornecem material de qualidade para varinhas. Alguém sabe o que eles comem?

– Bichos-de-conta – respondo prontamente sem retirar a atenção do livro.– E também ovos de fada, quando conseguem encontrá-los. Portanto, sempre que precisarem da madeira de uma árvore em que há um tronquilho alojado, é bom levar um presente de bichos-de-conta à mão para distrair ou aplacar seu guardião. Eles podem não parecer perigosos, mas, se forem irritados, tentarão arrancar os olhos da pessoa com os dedos, que são muito afiados e nem um pouco desejáveis perto dos olhos.

–Muito bem, garota, fique com mais cinco pontos.

A aula seguiu sem mais interrupções, me concentrei apenas em alimentar o tronquilho para que ele ficasse quieto para que eu possa desenhá-lo. Foi ate fácil domar a criatura, nada que paciência e jeito com animais não resolvam.

(...)

Quando faltava cinco minutos para dar cinco horas, eu e Alcivan deixamos o trabalho de herbologia de lado e então seguimos até a sala da Umbridge. Não foi surpresa nenhuma o Potter da Grifinória já esta lá.

–Oi Alcivan. –Diz Harry olhando para o gêmeo dele.

–Olá Harry.

–Sr. Potter, Sra. Bartholy, sentem-se. – diz Umbridge.