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TZUYU ONN

Deitei Sana na nossa cama e fiquei por cima dela, desci minhas mãos pelo seu corpo e quando cheguei em sua intimidade, desviei o caminho fazendo Sana reclamar.

- Tzuyu-yah - repreende me fazendo rir e beijar aquele biquinho que se formou em seus lábios.

Desci novamente minhas mãos para sua intimidade e comecei a fazer um movimento lento de vai e vem em seu clitóris, ela sorriu entre gemidos me fazendo sorrir também.

Sem aviso, enfiei dois dedos dentro dela, sem deixar de beija-la, Sana gemia alto enquanto suas mãos agarravam meus cabelo. Separei o nosso beijo somente para me abaixar mais e abocanhar sua área que brilhava de tão molhada que estava.

Comecei a lamber, chupar e mordiscar arrancando gemidos alto da minha garota, que agarrava meus cabelos pedindo para eu não parar.

Não demorou muito pra ela chegar em seu ápice, se derramando em minha boca, engoli tudo já que eu já podia ingerir comida ou bebidas. Levantei meu olhar pra ela e a vi de olhos fechados tentando regularizar sua respiração.

- Você... foi maravilhosa - Sana sussurra abrindo os olhos e me encarando com seus olhos de gatos selvagens.

- Eu faço gostoso né? - pergunto sorrindo sugestiva e ela concorda rindo levemente.

- Agora minha vez - fala se virando e ficando por cima de mim.

- Vai fazer gostoso? - pergunto mordendo os lábios e ela ri e me dá um selinho.

- Sim, amor, só não sei muito bem fazer isso, afinal, nunca transei com um robô - diz rindo e eu faço um biquinho.

- Sou quase uma humana de verdade, tenho muitas qualidades e ligeiramente estou me infiltrando com os humanos - falo e ela me dá um beijinho - E fazemos amor, não transa - completo e ela dá risada.

- Eu sei, baby, mas é complicado mesmo assim. E sim, é amor que nós fazemos. - fala e não me deixa responder me beijando com calma.

Senti suas mãos descerem lentamente pelo meu corpo e seus dedos passando pela minha buceta melando ela com seu gozo de mais cedo.

- Vamos nos virar com que temos... - sussurra massageando minha parte.

Senti um de seus dedos se enfiarem em mim com cuidado e com facilidade, gemi baixinho e ela começa a chupar meu pescoço com vontade me fazendo elevar o tom dos meus gemidos aos poucos.

- Isso, baby... geme... - fala gemendo junto comigo.

Sana não parou com seus movimentos brutos e eu senti uma excitação queimando em mim, parecia que eu queria soltar algo, mas não conseguia.

- A-amor...

- Está sentindo alguma coisa?

- Hum? - pergunto e ela dá risada.

Sana perguntou isso porque ultimamente ando sentindo dores físicas, primeiro foi as emocionalmente, mas agora comecei a
sentir dor no corpo. Talvez foi pelo tapão que Jinni tinha me dado aquele dia, eu não iria revidar porque se não Jinni iria parar lá na china com o chute que eu ia dar na bunda dela.

- Não estou sentindo nada, amor, pode continuar... - peço pois ela foi parando lentamente.

Ficamos um tempo assim e logo nos cansamos e nos deitamos na cama nos cobrindo com o lençol.

- Nunca achei que fosse tão incrível fazer amor com um robô - Sana comenta e eu dou um sorriso abraçando ela de lado - o meu robô.

- Só seu. - concluí.

Depois de um tempo em silêncio, eu desci lentamente minhas mãos pelas coxas nuas de minha garota e senti ela se arrepiando aos poucos.

- Não está cansada? – Sana pergunta colocando sua perna direita por cima daminha cintura.

- Não, posso fazer amor até amanhã - digo fazendo carinho em seu rosto.

- Oh buceta de ferro - diz e eu dou risada.

- Literalmente - falo e Sana se toca do que falou dando uma gargalhada alta me abraçando mais.

- Me esqueci - Ela fala depositando beijos pelo meu pescoço.

Me virei ficando por cima dela e senti ela rodeando minha cintura com suas pernas me fazendo sorrir.

- Vou te fazer gozar tanto que vai ficar mancando amanhã... – sussurro fazendo ela se arrepiar.

Um Robô Humano | Satzu Onde histórias criam vida. Descubra agora