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Boa leitura! ❤️Ps: Nao esqueçam de curtir o capítulo !!
.Estádio do Maracanã, Rio de Janeiro 📍
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"Ela vai ficar bem, calma Pedro!" Escuto a voz de Marília ao longe e sinto minha cabeça doer.
Quando abro os olhos, rapidamente fecho eles na tentativa de parar um pouco a dor. Mas quando percebo que isso não vai acontecer a não ser que eu tome algum remédio, resolvo abrir eles novamente.
Eu estava numa salinha, em cima de uma maca com o medidor de pressão no braço. Pedro falava algo com Marília mais ao fundo e tinha uma enfermeira ali também, que sorri quando nota que eu acabei de acordar.
"Como você está se sentindo?" A mulher me pergunta de uma maneira doce e com um sorriso. Isso faz com que os dois mais ao fundo percebam que eu acordei também.
"Eu tô morrendo de dor de cabeça." Falo a verdade, começando a me sentar na maca.
"Poxa Dih, você quase me mata!" Marília reclama, me abraçando logo em seguida. "Não sabia nem o que fazer quando você desmaiou."
"Desculpa Mah." Respondo olhando pro jogador, que vem rapidamente pro meu lado também e deixa um beijo na lateral da minha cabeça, mas não fala nada.
"Você se recorda que desmaiou?" A mulher pergunta e eu afirmo com a cabeça. "Você teve um pico muito alto de pressão. Quando você chegou aqui estava com 17 por 8, extremamente alto. Você tem hipertensão?"
"Não... na verdade não que eu saiba." Sempre quando fui ao médico estava tudo certo.
"As vezes acontece da pressão elevar um pouco quando passamos por um nervoso muito grande. Mas é bom você fazer alguns exames pra ver o porque aconteceu isso com você, já que não é recorrente." A mulher continua dizendo.
"Pode deixar que quando sairmos daqui a primeira coisa que vamos fazer é ir pra um hospital." Pedro fala pela primeira vez, olhando diretamente pra enfermeira.
"Não precisa, amor. Eu já tô melhor, só preciso de um remédio pra parar a dor de cabeça, juro!." Sorrio fraco, mas ele me olha sério.
"A gente vai sim, assunto encerrado!"
Resolvo não retrucar. Ele tava mais sério que o normal e eu não sabia o motivo. Talvez preocupação comigo.
"Vamos medir mais uma vez pra ver se já abaixou um pouco, depois disso você pode ir." A enfermeira pega no meu braço e liga o aparelho novamente.
Quando o aparelho apita e para de me apertar segundos depois, a moça sorri ao observar os números que aparecem.
"Que ótimo! A pressão está 11 por 6, já está regular." Ela começa a retirar ele de mim.
"Ela pode ir embora então?" Pedro pergunta e a mulher que estava escrito se chamar Mariana concorda com a cabeça.
"Mas como disse, é bom observar com um especialista."
Reparo que o jogador ainda estava com o uniforme do Flamengo. Será que já foram todos embora? Quanto tempo eu fiquei aqui?
"Obrigado!" Ele sorri para ela e se vira pra mim, me ajudando a descer da maca. "Você consegue andar?"
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NÃO FOI SONHO- PEDRO GUILHERME
FanficDiane sempre foi muito avoada e sonhadora. Quando ela gostava de algo, era intensa e ia até o fim. Essa intensidade também valia para o caso de odiar, era raro, mas também sabia fazer com maestria. Ela se apaixonou pelo Flamengo por um simples fato...