Capítulo 29

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Gente!! Tá aí mais um capítulo!
Não esqueçam de comentar muitooooo ❤️
Boa leitura!

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Barra da Tijuca, Rio de Janeiro📍
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Acho que nunca me diverti tanto na minha vida, sério! A noite toda Marília me fez sentir em casa. Cantei até os caras do grupo que iriam tocar chegarem, rimos, dançamos, conversamos muuuuuito, e eu fiquei cansada de mais com tudo isso.

Agora eu estava sentada enquanto bebia um pouco de suco, observando algumas pessoas se despedirem do casal Ribeiro. Já deviam ser umas três horas da manhã. Minhas amigas? Sumiram do mapa. Parece até que nunca nem estiveram aqui.

"Hey? Já quer ir embora?" Pedro pergunta sentando no lugar vago ao meu lado no sofá.

"Olha, pra ser sincera eu quero sim." Confirmo com a cabeça. Se eu deitasse eu com toda certeza iria desmaiar na cama.

"Então vamos nos despedir do Éverton e da Marília, aí te deixo no hotel." Confirmo com a cabeça. Pedro se levanta, estendendo uma mão para me ajudar a fazer o mesmo e andamos até o casar Ribeiro, que estavam perto da porta. "A gente já ta indo família."

"Mais já?" Marília pergunta chateada.

"Já tá tarde, Ma. Te agradeço muito pela noite, foi incrível." Sorrio, abraçando a mulher.

"Foi um prazer ter você aqui, Di. Volta mais vezes, tá bom?" Ela pergunta me olhando e eu concordo. "Me passa seu WhatsApp pra gente ir conversando."

Concordo com a cabeça, anotando meu número no celular que ela estende rapidamente pra mim.

Pedro se despede do companheiro de time com um abraço, e depois seguimos pra fora da mansão.

"Eu vou ter que pegar o carro em casa, tudo bem?" Pedro pergunta andando do meu lado. "Eu deixei ele lá quando cheguei."

"Pegar o carro na sua casa?" Pergunto olhando pra ele. "Você mora aqui?"

"Moro." Ele sorri.

Andamos de vagar por algumas ruas falando de coisas que acontecerem na casa dos Ribeiro. Eu observo as mansões passando por nós de vagar, até pararmos em frente a uma delas poucos minutos depois. Estava toda escura, mas com a luz dos postes que iluminavam a rua eu consigo ver que parecia ter três andares. Puta merda.

As paredes são claras, mas as janelas pretas, assim como os vidros. Bem bonito, pra falar a verdade.

Pedro caminha até um portão branco e abre o mesmo, fazendo um sinal com a mão para que eu entrasse ali com ele. Fico meio receosa, mas acabo indo.

De cara eu já vi uma piscina enorme, no lado direito. Mais pra frente tinha uns carros parados, e duas motonas também. Rapidamente reconheci o veículo do jogador.

"Eu vou precisar acordar o meu irmão, ele colocou o carro dele na frente do meu." Pedro diz olhando pra frente. Realmente tinha um carro em frente o do jogador, atrapalhando a saída.

"Não, Pedro. Não precisa incomodar ninguém essas horas só pra me levar embora. Eu chamo um Uber!" Afirmo olhando pra ele. Até parece que eu ia deixar ele acordar o irmão as três horas da manhã.

"O que? Você tá doida? Uber essas horas não tem nem condições." Ele nega com a cabeça. "Eu vou lá então pegar a chave e vou com o carro dele."

"Pedro, não incomoda ninguém por minha causa não, sério. Eu não gosto disso." Ele me olha, soltando um suspiro. "Tem Uber a qualquer horário ultimamente, eu chamo um rapidinho e logo estou no hotel. É pertinho daqui."

NÃO FOI SONHO- PEDRO GUILHERME Onde histórias criam vida. Descubra agora