Capítulo 5

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— Ei Joseph! — Falei animada quando o homem abriu a porta para mim, ele sorriu

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— Ei Joseph! — Falei animada quando o homem abriu a porta para mim, ele sorriu.

— Olá... — Ele ia falando.

— Eu já sei, ela está na sala de dança, eu sei o caminho! — Brinquei entrando, tinha combinado de ir da casa de Jade para a sorveteria que Bethany trabalhava, subi as escadas sabendo que Jade não pararia se eu não chegasse, a porta estava fechada, pensei em bater ou até mesmo ligar para ela, mas me lembrei da última vez que a vi dançando e então resolvi entrar sem bater na esperança de pegar alguma parte da dança dela, o que foi em vão porque a música tocava, mas Jade estava sentada em um canto com o celular nas mãos, ela levantou rápido quando me viu entrando.

— Ah, que susto! — Ela soltou colocando a mão no peito, hoje ela estava com um top rosa e um short preto.

— Pensou que fosse um assaltante? — Brinquei.

— Pior, pensei que fosse a Amy! — Riu e eu fui até ela.

— Porque sua mãe seria pior que um assaltante? — Quis saber.

— Porque ela ia me comer viva se eu estivesse aqui sem ensaiar! Falando em ensaiar... — Ela pegou o controle e trocou de música — Isso agora é um encontro!

— Você com isso também? — Revirei os olhos e ela sorriu prendendo os lábios com os dentes em reposta — Tudo bem! — Concordei — Oi, tudo bem?

— Eu adoro essa música! — Disse simples e a encarei sem saber o que dizer depois disso, ela arregalou os olhos levemente como se esperasse algo.

— Eu também gosto! — Dei os ombros visivelmente perdida.

— É só isso que você consegue fazer? — Perguntou entediada — Nem parece que viu tantos filmes de romance comigo!

— Aquilo era tortura! — Fiz bico.

— Devia ser ensinamento para você!

— Quer dizer que eu devo agir como naqueles filmes?

— Estou dizendo que as pessoas querem mais do que uma resposta curta Ronnie, elas querem o que viram nas telas!

— Mesmo que seja bobo?

— Mesmo que seja bobo! — Ela assentiu.

— Tudo bem! — Respirei fundo tentando me lembrar de todos os duzentos filmes de romance que vimos, eu precisava entrar no personagem — Vamos de novo!

— Okay! — Revirou os olhos, ela voltou a música e sorriu numa clara atuação — Eu adoro essa música!

— Eu também gosto, na verdade é minha banda preferida sabia?

— Sério? — Ela arregalou os olhos.

— Não! — Eu ri a fazendo rir — Me desculpa, eu só não sei porque eu deveria mentir!

A Garota ErradaOnde histórias criam vida. Descubra agora