CAPÍTULO 8

2.9K 497 45
                                    

COLDEX

Quando chegamos a habitação do Hagar, pegamos as meninas em uma conversa muito estranha, do quanto estavam necessitadas ao ponto de se fosse uma opção, se satsifaszeriam entre elas. Já não basta eu sempre ter ciúmes dos malditos homens, agora também tenho que me sentir ameaçados por mulheres?!

— O quanto estou encrencada? — Lambeu meu pescoço, enquanto ainda estamos entrando na nossa casa.

— O suficiente para que eu te foda, antes de fazemos amor. — Aviso apertando sua bunda macia.

— Isso é bom, muito bom querido. — Aprovou ofegante, esfregando sua boceta na minha barriga.

Os rapazes haviam me contado das benditas frutas, porém, eu já sabia do efeito, mas, acho que elas não comeram a fruta, e sim uma versão mais concentrada do extrato da fruta e por isso estão parecendo gatas no cio. Sinceramente?! Não estou reclamando. Amo ver minha Luz tão em chamas por mim, e ainda mais porque estava morrendo de medo de como seria nossa relação, depois que ela soubesse de tudo que passou.

— Você está quente. — Declaro, sentindo sua pele suada de encontro ao meu corpo.

— Eu estou. Então se apresse em me despir, homem. — Avisou em um choramingo.

Eu obedeço, ansioso por ter minha mulher sem nada cobrindo seu belo corpo. Senti tantas saudades de tê-la assim para mim, que pareço tão desesperado quanto ela. Quando finalmente tenho todo o seu corpo nu, eu lambo meus lábios sentindo minha boca salivar por lamber cada parte sua com calma, mas, meu pau está pulsando dolorosamente querendo sua atenção.

— Não existe impasse nisso amor. Já tivemos essa discussão antes. — Divertisse me empurrando contra a cama, suas mãos macias fazendo pouco esforço para que já me tenha obedecendo. — Também estou ansiosa por sentir seu gosto único e excitante. — Lambeu os lábios carnudos e atrativos, olhando meu pau empurrando a calça.

— Você parece faminta, mulher. — Observo retirando minha calça, ficando tão nu quanto ela, deitado na cama.

— Por sorte meu gigante é grande o suficiente para me satisfazer, não acha?! — engatinhou entre minhas pernas, e apertou com gosto meu membro comprido, mas que suas duas mãos em punho. — E mal consigo levar na minha boca. — Lambeu com a ponta língua a cabeça do meu pau, que pulsou querendo expulsar minha semente com o simples toque.

— Deixe-o bem molhado, porque quando for te comer, será rápido e duro. — Aviso por entre os dentes trincados, o tesão sendo tão grande que chega a ser dolorido. — Luz! — Advirto suspirando pesadamente, quando a safada morde devagar meu pau, arrastando os dentes com delicadeza que faz minha espinha arder.

— Quero seu prazer na minha boca, por favor. — Implorou começando a sugar apenas a cabeça inchada, com os olhos fechados e as mãos trabalhando incessante onde sua boca não consegui me levar.

Eu amo quando ela me leva na boca, e sempre peço com a justificativa da lubrificação, apenas para tê-la me mamando com fome, até me fazer expulsar tudo em sua garganta. Sua pele negra, os cabelos fofos e macios que são perfeitos para apertar enquanto ela me leva, faz a cena incrivelmente quente e me deixa zonzo.

— Porra! — Grunhi sentindo até os dedos dos meus pés curvando, a língua atrevida e esperta dela descendo por minhas bolas até um pouco abaixo delas. — Você deveria estar sendo castigada, e não ao contrário. — Reclamo rendido olhando-a abusando do meu pau como bem quer.

— Pode apostar, estou sofrendo por ainda não está sentindo você profundamente. — Ronronou subindo beijos e lambidas por meu abdômen, subindo até beijar meus lábios. — Minha boceta quer sua boca. — Avisou e pego ela pelos quadris redondos, levantando seu corpo e sentando sua boceta no meu rosto. — Bem assim. — Aprovou ofegante.

O SEGREDO DA MONTANHA 3 |+18|Onde histórias criam vida. Descubra agora