CAPÍTULO XXIV - De Sangue, ossos e sentimentos

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Boa leitura!!!

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Boa leitura!!!

Musica: Afterlife - Hailee Steinfeld

"Toda vez que seu nome deixa meus lábios
Correndo imóvel como palavras não ditas
Fogo em minhas veias sonho
profundamente amor
Lembra-me que estou viva
Você vai me amar quando
meu batimento cardíaco parar?"

"Toda vez que seu nome deixa meus lábiosCorrendo imóvel como palavras não ditasFogo em minhas veias sonhoprofundamente amorLembra-me que estou vivaVocê vai me amar quandomeu batimento cardíaco parar?"

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Se existisse alguma regra para aquilo, Calíope não saberia, assim como não sabia explicar o porquê do seu o coração bater acelerado e tão dolorosamente. Uma parte da sua mente repetia as palavras de Kiam fazendo-a desejar ir atrás dele, porém, outra parte, cujo ainda tinha a presença assombrosa de Admon, a fazia continuar paralisada na beira da cama.

O garoto morto pulsava como um fantasma, esperando o momento perfeito para entrar no sonho e transformar em assustador e vazio o que um dia já foi belo.

Apesar de também não saber explicar, vê-lo e senti-lo passou ser inesperadamente agonizante. Lembrando-a de Hilary, quando a mulher fazia os momentos energizantes serem dolorosos e amargos, tornando o medo mais forte, como se fosse oxigênio que entrava pelas narinas, percorria pelas veias e se transformava em dor. Talvez não demorasse par entender que a agonia que Admon causava era um aviso que toda a agonia deveria acabar.

Os minutos se passaram enquanto menina permaneceu no mesmo lugar, totalmente presa em seus pensamentos, catatônica, até a luz forte branca invadir a escuridão na qual os pensamentos se escondiam. Puxando-a com brutalidade, fazendo-a tornar a sua realidade em que minutos atrás acontecera a melhor, e porventura, a pior coisa que possa ter ocorrido em meses.

— Consegue acompanhar? — Foi perguntando quando a luz se movia da esquerda para direita.

Os olhos arderam e Callie se contraiu como se estivesse levado um soco no estômago. Logo foi forçada a ficar ereta e enquanto sentia algo segurá-la pelo queixo. A luz voltou brilhar por cima das pálpebras.

— Abra os olhos! — Foi ordenado.

A diurna tentou abrir, porém, a claridade fez os olhos arderem ainda mais.

Sangue Diurno - Seres do AmanhecerOnde histórias criam vida. Descubra agora