CAPÍTULO XI - Corações partidos

948 129 60
                                    

Boa leitura!!!Música: Ghosts - Banners

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Boa leitura!!!
Música: Ghosts - Banners

"Todos os fantasmas flutuam
Flutuam ao nosso redor
Agora eles transformara
nossos sonhos em pó"

Normalmente Páris lidava com sua raiva, tanto quando tinha de si mesma quanto dos homens que mataram sua mãe, porém a raiva que sentia por não ser o amor de Kiam era maior, descomunal

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Normalmente Páris lidava com sua raiva, tanto quando tinha de si mesma quanto dos homens que mataram sua mãe, porém a raiva que sentia por não ser o amor de Kiam era maior, descomunal. Sentia que iria perde-lo, como se o estivesse nas mãos e de repente o visse escorrer entre seus dedos. O amava.

Também se sentia egoísta já que esperava tanto do diurno, por mais que soubesse que nunca tinha lhe prometido o amor. Sabia que ele nunca tinha olhado garota nenhuma como olhava a herdeira, talvez seria ela a primeira paixão. Se sentia egoísta por saber que não passava de nada a mais do que uma irmã e ainda assim queria que lhe amasse como uma amiga, parceira e até amante. No entanto, qual apaixonado não é egoísta? É isso que o amor cria, egoísmo. Quem ama quer que a pessoa amada fique com ele eternamente, que esse o amor seja recíproco. O amor tende a criar sentimentos como o medo da perda e do sofrimento.

A coreana já estava acostumada em sofrer em silêncio por aquele amor, todavia, antes não tinha que dividir a atenção de Kiam com alguém como princesa gangrel, desta forma, apesar da raiva, permaneceu quieta com seu coração estralando e se desperdiçando um pouco mais.

Callie, de outro modo sentiu o próprio coração tomar proporção maior à medida que o contato visual, permanecia. Pensou na forma que Kiam a olhou da última vez, com raiva e frieza, tão diferente daquele momento estava rendida, com isso cerrou os punhos. Estava errado, o rapaz não podia um dia olha-la como se ela fosse uma nada e no outro olha-la como se fosse tudo no mundo dele. Deixando-a magoada, confusa e esperançosa. A cima de tudo com medo dele mata-la por dentro aponto de não poder sobreviver.

Ela quis gritar para dizer que ele tinha partido seu coração, de forma que ninguém tinha conseguido antes. Exatamente a coisa que passou a vida sentindo medo. Conquanto, tinha algo que Callie precisava saber, não era ela quem deveria temer o seu coração partido e sim ele, da arma que pode ser feita, já que os cacos de um coração quebrado são mais afiados do que uma adaga de dois gumes.

Sangue Diurno - Seres do AmanhecerOnde histórias criam vida. Descubra agora