CAPÍTULO VIII - Um Mau Perdedor

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BOA LEITURA!!!Música; I won't tive up - Glee/ Jason Marz

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BOA LEITURA!!!
Música; I won't tive up - Glee/ Jason Marz

Às vezes a mente de Kiam era um quarto bagunçado de um adolescente, onde a desordem era apenas compreendia por quem ali dormia, conquanto, ultimamente nem ele mesmo estava se entendo

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Às vezes a mente de Kiam era um quarto bagunçado de um adolescente, onde a desordem era apenas compreendia por quem ali dormia, conquanto, ultimamente nem ele mesmo estava se entendo. Eram pensamentos multos, impossível escolher apenas um para se concentrar.

Quando conseguia se organizava, como se sua cabeça trabalhasse por engrenagem, colocando tudo em caixas e empilhando-as em prateleiras, algumas eram até renomeadas. Podia se manter no controle desta forma; pensamento por vez, atenção em só coisa. Não pensar nisto, ou fazer aquilo. Porventura, isso requer preferência — geralmente, esse item eram colocados na caixa intitulada com “Isso pode me matar?”, se pudesse, o faria.

Se fosse assunto do clã colocaria na caixa “Gangrel”. Outra caixa para testar suas habilidades, outra para ler novos livros e comprar novas armas. As caixas de palavrões e pensamentos imorais eram as preferidas dele. Assim como a caixa de piadas sobre a conselheira Eris e a que ficava os motivos que irritaram Páris.

Na parte mais profunda de sua mente deixava reservado para caixas que não o deixavam feliz, tais eram que o deixava descontrolado, — essas tinham o nome de Callie —. Ao longo dos anos fora enchendo com coisas que não podia ou sabia lidar. Tal como sua última lembrança de Lídia. O que complicava, era que depois de retornar para Rivenstone tinha guardado ali mais coisa do que queria, — outra maldita caixa — tentava mande-la trancafiada, mesmo que fosse uma missão cheias de falhas, pois sempre, automaticamente, a caixa se abria e Callie tomava conta de sua mente, como se fosse um tsunami destruindo tudo o que fica pela frente.

Alguns momentos acontecia acidentalmente, pensavam em algo e esse pensamento o levava pensar em outra coisa, que o levava a pensar mais outra, e mais outra, até parar na herdeira. Não tinha muito controle quanto a isso.

Fora o que lhe aconteceu naquele exato momento, alguém comentou sobre os acontecimento da cidade nos últimos meses, o que o fez lembrar de seu exame final. Recordou que quase reprovou no exame quando falhou ao executar um golpe. Depois lembrou do tempo que levou para dominar o golpe, uma das vezes que teve sucesso no mesmo golpe foi em Arcádia. Foi a partir dai que perdeu o controle, estava casa dos Nosferatu por causa da garota, logo veio em sua mente a lembrança de correr pelos corredores ao lado dela. E de repente lembrança mudou para a imagem da menina caindo no meio da igreja desacordada e completamente azul. E como um interruptor a lembrança deu lugar a outra, na qual a encontrava morta na banheira, como fosse um experimento maluco.

Sangue Diurno - Seres do AmanhecerOnde histórias criam vida. Descubra agora