𝖢𝗈𝗇𝖼𝗅𝗎𝗂𝖽𝖺 › 𝖾́𝗉𝗈𝖼𝖺
❝𝐄mbora ser esposo do duque lhe rendesse as maiores regalias da Europa Asiática, Lee Félix não poderia se contentar ao fazer de tudo que estava ao seu alcance para se apossar de todas as riquezas deixadas para si...
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Neste capítulo contém mortes, sangue, citação de abuso sexual e necrofilia. Leia com cuidado.
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OS DIAS de glória viriam.
O grande Esmeralda passou pelos seus maiores três dias de treinamento, até mesmo os ômegas intrusos treinaram em alguma área, Lee com as pistolas e Park com lutas corporais, mesmo que fosse um pequeno desastre que Jisung insistia que Minho deveria ajudar. Estava tudo nos conformes.
Navios piratas eram enormes e assustadores, um Esmeralda dava três navios fortes da marinha, aquele que eles enfrentariam também era grande, os marujos do Alma eram conhecidos pelas suas características de serem enormes e assustadores como ursos selvagens.
— Changbin, como estão as coisas? — a voz forte de Hyunjin atraiu a atenção do navegador.
— A névoa está forte para virar, mas ainda não encontrei o navio deles. — falou mantendo o leme virado poucos centímetros.
— Jeongin! — gritou o capitão para que o observador em cima do maior mastro o escutasse, o alfa abaixou a cabeça atentamente para o capitão. — Está vendo alguma coisa?
— Não, capitão.
— Droga. — praguejou baixo andando confiante pelo convés, todos estavam em seus postos.
Afinal, a qualquer momento poderiam ver em meio a névoa o navio das Almas, que com certeza estava por ali, pois o vento estava indo contra a corrente e de qualquer forma, o grande navio já estava firme e forte por trás da nuvem cinza, principalmente levando em conta o estado que deixaram o navio de velas pretas desde o último combate.
Hyunjin andou encarando os marujos em seus devidos lugares, menos Soojin, Jihyo, Félix e Park, que ainda estavam no meio do navio pensando em como ficariam escondidos, pois os irmãos ainda estavam com um clima estranho e por mais irônico que fosse, os dois pensavam a mesma coisa: que um estava chateado com o outro por causa de suas palavras, e bem, o capitão estava pensando seriamente no que faria.
Nos três dias tinha ficado próximo da duquesa, dormiam juntos e praticamente agiam como um casal e não foi diferente quando ele conversou sobre, Félix disse que ficaria melhor se o irmão ficasse com a alfa médica em sua despensa, afinal além de ninguém ir ali de primeira, a alfa poderia protegê-lo, enquanto a duquesa ficaria em sua cabine com a música prontos para atacarem caso um inimigo invada os aposentos, pois ali seria o primeiro lugar a invadirem.
Porém até o momento nada.
O grande esmeralda estava em meio a neblina que engolia o navio, as velas verdes e pretas abaixadas para diminuir a velocidade e chegar de fininho para abordar, todos estavam em silêncio e esforçando-se para enxergar algo sem as velas acesas para deixar tudo em o mais puro disfarce, tudo estava cinza, afinal o sol ainda estava tentando se impor sobre a grandiosa lua que insistia em permanecer sobre o céu.
