Capítulo 11

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Estava bem aprensivo ao oque ele iria fazer quando eu estava vendado, mas mesmo assim eu gosto de provoca-lo pra ver o seu limite.

- Abre a boca.- ele diz autoritário e eu abri, ele colocou chocolate com uma uva eu acho no palito e me deu na boca

- É muito gostosa.

- Só não é mais que eu.

- Hahaha convencido.

- Claro que eu seria convencido, já olhou pra mim?

- Já, é um belo de um gostoso.

- Ainda bem que sabe.- Ri e logo tira sua roupa pra se juntar a mim.

Ele estava louco de vontade de entrar pra ficar ali comigo. É realmente uma proposta irrecusável, depois de uma noite cansativa finalmente poder relaxar ali só eu e ele.

- A água está quentinha, do jeito que eu gosto.- sinto seu corpo ao meu e minha venda sendo tirada, me permitindo ver a visão do paraíso.

- Tá gostando?- pergunta cosando seu bigode

- Como não gostar? Você é maravilhoso, me pergunto como eu nunca quis ver seu corpo nu antes.

- Digo o mesmo.- ele se inclina e me beija gulosamente, posso sentir um volume estranho entre suas pernas, começei a rir no meio do ato.

- Mais já?

- Não ria de mim, queria ver se estivesse na minha pele.

- Eu praticamente vou estar, não?

Ele levantou a sobrancelha e riu também.

- Eu não pensei por esse lado.

- Vai continuar enrolando ou vai me comer?

- Eu adoraria fazer isso agora, mas antes tenho umas coisas para experimentar.

Ele pega um daqueles pregadores de mamilo, e eu estremeci. Eu odeio que fiquem mexendo neles, meus mamilos são muito sensíveis, fico com calafrios.
Ele sorriu ao perceber meu desespero, sem me avisar ele colocou em ambos, e eu gemi um pouco dolorido, fiquei tentando fingir que aquilo não me incomodava.

- Espero que goste.- Pisquei e ele já tinha acendido um. E deixou o cinzeiro na prateleira de sabonetes.- Ah, oque foi? Preciso de uma inspiração.- Disse perante ao meu julgamento.

Ele pegou o isqueiro e acendeu bem próximo a minha pele, mais especificamente perto do meu ventre, senti uma lágrima escorrer do meu olho, mais eu não demonstrei medo por conta da queimação.

Ele só queria testar os meus limites, ele sabe que eu odeio me sujar, por isso mesmo jogou todo o chocolate na minha barriga e peitoral e começou a se deliciar, me chupando inteiro.
Eu estava achando aquilo bom e nojento ao mesmo tempo, mas se eu reclamasse ele faria pior.

- Eu não sei o que estava melhor você ou o chocolate.- ele pega um lubrificante e passa sobre seus dois dedos que são particularmente grande e aquilo fez eu morder o lábio só de pensar.

- Fecha os olhos e conta até três.- estava muito relutante porque queria ver, mais ele ordenou.- Fecha logo, eu tô mandando!

Suspirei e fechei os olhos, no três eu pude sentir seus dedos delicadamente percorrer minhas partes e entrar num lugar que eu realmente estava sedento pra que ele entrasse.

- Oh, continua rugge.

- Você tá testando minha paciência hoje, mais esse é um ótimo momento pra me vingar.

- Sim, se vingue de mim. É o que eu mais quero- Digo manhoso possível.

Ele fez movimento pra alargar aquela região, por algum motivo gelei quando senti algo muito grande entrar em mim. Sabia que não era ele, devia ser um daqueles malditos vibradores que ele tem guardado. Era gelado e bem gosmento fora não parava de vibrar e pulsar, tive uma breve memória da minha última vez de tão realista que era aquele brinquedo.

Enquanto me penetrava com aquela coisa ficou me mosdiscando todo, me obrigando a gemer.

- Você vai contar agora. Se gaguejar ou gemer eu aumento a potência, e você não vai poder gozar.

Que tipo de putinha ele acha que eu sou? Isso não é nem um pouco justo, como que eu vou segurar se eu errar, ele com aquele olhar profundo me deixa extremamente nervoso e disposto a errar cada vez.

- Contar até que número? - falo com dificuldade por conta da vibração e das outras sensações que haviam em mim.

- Começo do um, vamos ver até onde aguenta.










Noite prazerosa  (+18 )Onde histórias criam vida. Descubra agora