Capítulo 13

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— Mas eu não sei se eu aguento.

— Aguenta sim, eu vou fazer com que você aguente.

— m-mais

— Nada de mais.

Puxo ele forçando pra que ele fique sentado de pernas abertas, e que visão maravilhosa, nem o paraiso deve ser tão bom de se ver assim. Eu geralmente não faço isso pra ninguém, mas eu quando vi já tinha me inclinado e abocanhado seu pau fazendo ele soltar um gemido manhoso inesperado, sorri e começei a chupar ele bem devagarzinho sentindo bem seu gosto doce em minha boca. Eu sabia que ele iria gozar logo então eu não exagerei. 

— mhhaa, me deixa g-gozar!!

— Eu não sei, só estou te deixando louco pra você sentar.

— p-por favor- ele tentou me convencer com os olhinhos pedintes mas eu não cai nessa.

— Nada disso loirinho, você vai aprender a ter paciência.- parei de chupa-lo e dei um beijo bem gostoso cheio de vontade nele.

— Hummmm- geme rouco

— O que foi? 

— Você tá me torturando de mais, mas eu ainda não te torturei. 

— Isso mesmo, que tal você fazer oque quiser comigo? 

— Tem certeza que quer?- ele me olhou com um olhar maldoso.

— Eu quero sim bebe, quero que você me mostre seu lado selvagem.- sorri

Seu semblante mudou eu nunca tinha visto ele daquele jeito, ele sempre foi aqueles meninos incocentes, eu já sabia que ele já tinha transado algumas vezes mas ele nunca me deu detalhes de nada, sempre foi tímido pra esses assuntos.
Ele me empurrou e veio por cima de mim não sabia oque ele iria fazer não podia prever. Seus olhares me deixaram com um frio na barriga estranho. Ele sentou em mim, mas especificamente do meu pau que estava dando sinais de vida, ele inclinou seu corpo no meu e sua boca veio próximo ao meu ouvido.

— Vamos combinar uma coisa docinho, eu vou rebolar, cavalgar e fazer oque eu quiser em cima de você, mas você não pode me tocar. 

— Mais isso é muita maldade. 

— Pra mim parece justo.

Antes que eu pudesse dizer algo ele mordeu minha orelha e desceu pro meu pescoço e começou a chupar e beliscar com os dentes, provavelmente me deixou marcado, filho da puta, agora vão viver fofocando do meu pescoço.
Ele gemia um pouco manhoso enquanto dava uns beijinhos carinhosos em mim, eu fiquei sem reação porque eu não ousei tocar nele então eu não sabia oque fazer. 

— Você é tão gostoso, não sei como resisti por tanto tempo.

— Sem querer me achar, mais eu sou mesmo.

— E sua piroca é tão grande, não sei como eu pude me contentar com aquela piroca tão pequena do menino que eu estava transando.

— Ele não tem oque eu tenho.- toco em suas coxas.

—  Você me tocou? Oque eu disse sobre isso? 

— Desculpa bebe- 

— Desculpa porra nenhuma.

Ele estapeia minhas mãos oque me fez ficar bem surpreso, ele se levantou e agarrou meus cabelos me fazendo olhar em seus olhos. 

— Se ajoelha.

— Me ajoelhar? 

— Você me entendeu.- ele agarra meu cabelo com força

— Ai aaah! 

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⏰ Última atualização: Sep 05 ⏰

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