You get me so high.

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Ah vini não se sabe o quanto eu te quero o quanto quero fazer coisas absurdas com você. Pode ser em qualquer lugar no mato, no lago ou no meu carro mesmo. O que importa é que eu te tenha pra mim, só pra mim.

- Eu posso te perguntar uma coisa?- paro o ato repetindo de chupar sua pele macia.

- Pode.- o brilho do seus olhos, seu respiração ofegante estava completamente rendido a mim.

- Você gostaria de fazer isso chapado?- com certeza seria melhor.

- Pode ser de qualquer forma eu só quero fazer isso.

- Ah que ótimo, deixei meus baseados em casa.

- Podemos ir buscar.- ele diz tranquilo, parece que não tinha pressa

- Tá bom, entra no carro.- abro a porta e empurro ele. Fico por cima o beijando denovo, que boca viciante a desse riquinho.

- Acho que você está com pressa.

- Nada, só queria te dar mais uns amaços.- mordo seu maxilar delicado, ele sorri e me dá outro beijo.

A viagem foi tranquila cheia de carícias e risadas, eu amo tanto ele se eu soubesse que o sentimento era correspondido eu já teria dito a verdade, mas o maldito medo me impede e eu nunca consigo fazer oque eu quero.

- Entra a casa e sua.- uh Lalá. A casa dele é linda e muito aconchegante. Me interessei muito na hidromassagem adivinhem o porque.

- Márcia, vem cá um instante. - apareceu uma mulher loira rapidamente, ele disse que queria algumas frutas e chocolate derretido.

A mulher se apressou e voltou pra cozinha, não sabia que ele tinha uma cozinheira.

- Então não é só eu que sou rico.

- Eu sabe que ia falar dela, eu só a contratei porque não sei cozinhar nada mesmo.

- Eu também, nunca fiz uma comida na minha vida por mais que eu tentasse.

- Eu já tentei, porém dava sempre errado então desisti.

- Agora quando você me zoar de playboy vou poder dizer que tem uma cozinheira.- Dou risada e ele levanta a sobrancelha.

- Eu pelo menos trato ela bem, ela tem folgas tipo três vezes na semana, já já ela vai pra casa.

- Eu fico triste que meus pais destratrem seus empregados, eu gosto muito deles porque quando eu era pequeno eles cuidavam de mim. - Sorri meio nostálgico, ele percebeu que eu estava cabisbaixo e veio me abraçar.

- Relaxa, não disse isso pra te ofender.

- Eu sei, tá tudo bem rugge.

- Viníci-

- Olá, trouxe o que pediu Senhor Paulo.- A cozinheira entra no local quebrando a tensão que se formaria pelo apelido.

- Ora que isso Marcinha, que formalidade é essa? Sabe que pode me chamar só de Paulo.

- Tudo bem, é que eu ainda não estou acostumada.- Sorri nervosa.

- Tudo bem, ah esqueci de te apresentar o meu...

- Amigo.- respondo na sua frente, eu sei que ele não sabe bem o que somos ainda.

- Oh está bem, muito prazer...- ela parou a frase por não saber meu nome

- Vinícius.

- Prazer em te conhecer, Vinícius.- ela sorri e me comprimenta.

- O prazer é meu, Márcia.- a comprimento de volta e ela se despede e volta pra cozinha. Rugge logo vem a mim com aquela bandeja de frutas e chocolates.

- Isso tudo é pra mim?

- Pra nós. - ele me beija e já senti o que viria pela frente.

Noite prazerosa  (+18 )Onde histórias criam vida. Descubra agora