Uma aventura no multiverso(Versão 3)

Capítulo 7: Primeiro Dia(Parte final)

Andressa

Logo depois, de vários minutos ela estava só em silencio com o rosto dentro dos meus seios, como a mesma a Enid parecia estar mais calma resolvia continuar fazendo um doce carinho em sua cabeça assim como ocasionalmente alguns e doces beijinhos em sua testa e cabeça, como a cabeça dela ainda estava enfiada nos meus seios acabava tentando não soltar uma risada ou comentar nada sobre esse fato, mas como não dava mais para interditar o banheiro dava um ultimo beijinho no topo da sua cabeça com todo carinho antes de falar baixinho para ela, enquanto tentava não rir.

-Minha bolinha de arco-íris está confortável?(Andressa)

-Sim(Enid)Falava com uma voz meio doce e apertava um pouco mais o abraço.

-Diria que está gostando muito?(Andressa)Falava em um tom doce, mas com um leve tom de malícia no meio da fala

-Sim...Não(Enid)Dizia com uma voz alegre, antes de notar a malícia da menor

Nesse instante, acabei soltando uma risada vendo a Enid saindo do meio dos meus seios com o rosto levemente corado, era a coisa mais fofa e adorável ver ela pensando em uma contrarresposta, entretanto, antes dela achar uma solução para essa pergunta tinha segurado com toda delicadeza do mundo o seu rosto em minhas mãos e roubava um beijo dos seus lábios bem demorado e doce, assim como admirava a sua falta de reação e claramente dava pra ver algumas engrenagens na cabeça dela se movendo como se tivesse tentando voltar a funcionar.

-Eu te amo Enid(Andressa)Dava mais um selinho em seus lábios com um enorme sorriso em meus lábios

-Por mais que adoraria ser a última romântica e fazer belas declarações de amor é meio complicado quando estamos no chão do banheiro do cinema(Andressa)

17:00

Depois, de alguns minutos de conversa decidimos sair do banheiro como se nada tivesse acontecido alguns minutos atrás, como ainda faltava uns 30 minutos antes da nossa sessão começar resolvemos fazer um lanchinho e conversar sobre Nevermore e mais algumas coisas sobre os casos de assassinatos dos "normais" da cidade e como eles eram encontrados com partes faltando, como a nossa sessão acabaria tarde acabamos desistindo do filme para aquele dia, mas marcamos para o dia seguinte a nossa sessão a contragosto da mulher da bilheteria, como ainda tínhamos cerca de duas horas até o último ônibus indo pro internato abusamos desse tempo para ir jogar no fliperama da cidade, como queria dar uma de sabe tudo usei algumas das minhas habilidades para ganhar algumas coisinhas nas máquinas claramente roubadas, enfim depois de um bom tempinho brincando e rindo fomos direto para a parada de ônibus zoando e brincando.

Nota mental, nunca mais duvidar da força da Enid, ela me levou no colo até a parada de ônibus e ficou me beijando mais da metade do caminho e falando com uma voz fofa, sinceramente, eu to morrendo de vergonha e felicidade agora com essa mulher me atormentando dessa forma, a única coisa que estava na minha cabeça seria como ela ficava linda sorrindo como uma boba além do doce sabor dos seus lábios contra os meus, mas também tinha uma coisa pronta para retribuir o favor que ela estava me fazendo naquele instante algumas vezes pior.

-Quer assistir um filme?(Enid)

-Pode ser, no seu quarto?(Andressa)

-Pode ser..(Enid)

20:00

Estava deitada na barriga da bolinha de arco-íris assistindo a um desenho muito estranho chamado Como treinar o seu dragão, mas o estranho é que as "pessoas" são pôneis, sendo honesta, cada segundo desse filme parecia que estava perdendo um neurônio, assim como ficava cada vez mais indignada com os absurdos retratados no desenho, como diabos o pônei tava voando encima do dragão sem nada, como forma de aguentar os absurdos desse filme fui obrigada a recorrer a métodos dos quais me orgulho bastante, ou seja, ficamos com o projetor ligado passando o filme, enquanto, enchia os seus lábios dela com beijinhos doces e carinhosos.