Capítulo 32

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Me deitei na cama e sorri, levantando a coberta pro Berlim deitar pertinho das minhas pernas

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Me deitei na cama e sorri, levantando a coberta pro Berlim deitar pertinho das minhas pernas.

- Agora ele só quer saber de ti. - Guilherme disse e se deitou ao meu lado, também embaixo das cobertas.

Cheguei mais perto do corpo dele e o abracei, jogando uma das pernas por cima do seu quadril.

- Me conta sobre sua amizade e do Pê. - Falei e deslizei as unhas pela barba bem feita do Guilherme.

O quarto estava iluminado só por um abajur, me dando uma visão perfeita dele.

- Na época da escola, durante minha infância e adolescência, eu era bem magro e sofria muito bullying por isso. - Ele disse e desviou o olhar para o teto, desci a mão pelo peito nu do mesmo. - No primeiro ano do ensino médio, assim que as aulas voltaram, virei chacota de novo na mão dos meninos populares, mas naquele mesmo ano o Pedro entrou na escola e viu eles me baterem.

- Eles te batiam? - Perguntei assustada e me apoiei em meu cotovelo para olhar em seus olhos.

- Sim mas naquele dia o Pedro viu tudo acontecer e sozinho, bateu nos filhos da puta. - Ele sorriu de lado como se estivesse se lembrando e subiu a mão por minha coxa. - Desde então ele não saiu mais do meu lado, sempre me defendia e me incentivava, mesmo quando fui pra faculdade, ele continuou lá por mim.

- Me lembre de agradecer ele por cuidar de você. - Falei e me inclinei mais sob ele.

- Pode deixar que eu lembro sim. - Falou baixo e desceu o olhar até meus lábios. - Mas me diz, as tuas professoras ou a diretora não sabiam disso que acontecia?

- Sabiam pô, viam direto e ignoravam. - Ele deu de ombros e eu arfei chocada.

Que filhas da puta.

- Naquela época ainda não era tão falado sobre bullying como é hoje. - Ele falou e concordei com a cabeça.

- Isso é verdade, já passei por poucas e boas também mas meus pais sempre me faziam contar tudo. - Falei e deslizei as unhas por entre os pelos do peito dele.

- Minha mãe nunca soube, mesmo sendo professora, nunca quis incomodar ela com isso sabe?! Ela trabalhava das 7h da manhã até as 23h da noite e eu achava que seria ainda mais coisa na cabeça dela. - Ele suspirou e deixou a mão na minha bunda.

- Por isso eu acredito que temos que prestar mais atenção nos nossos filhos, nas nossas crianças, claro que sua mãe não teve culpa, pois trabalhava pra poder manter uma casa e um filho sozinha, mas digo em relação a todos os pais sabe?! - Falei e ele assentiu com a cabeça. - Tanta coisa ruim acontecendo nesses últimos dias, envolvendo adolescentes, que me faz até ter um pé atrás em trazer um bebê ao mundo.

- Tu realmente quer um filho né? - Perguntou e desceu o olhar até minha boca novamente.

- Quero mas não agora, talvez mais pro final do ano. - Falei e umedeci os meus lábios, descendo ainda mais a mão pelo peito e abdômen definido do Guilherme.

Senti o corpo dele se arrepiar e aproximei nossos lábios.

- Mas podemos treinar o melhor jeito de fazer um até lá. - Sussurrei e gemi manhosa quando a mão livre dele, que estava em minhas costas, se enrolou em meu cabelo e o puxou de leve.

- Com toda certeza nós vamos, minha gostosa. - Guilherme sussurrou e apertou minha bunda com firmeza.

- Berlim tá aqui amor. - Murmurei e deslizei as unhas pelas entradas em V da cintura dele.

Ele respirou fundo e mordeu o lábio, descendo a mão por minha coxa novamente.

- Me da um beijo. - Falou com a voz rouca e não pensei duas vezes antes de grudar nossos lábios.

O Guilherme gemeu na minha boca e retribuiu meu beijo cheio de tesão e vontade.

Minha mão desceu mais e se encheu o cacete já duro dele, coberto só pelo tecido da cueca.

Chupei o seu lábio inferior e o mordi, antes de me afastar sorrindo de lado.

- Espera aí. - Ele disse antes de me soltar e levantar rápido.

Ri deitando com as costas na cama quando ele puxou a coberta de cima de mim e pegou o pequeno cachorro sonolento, nos braços.

Ele o levou até a caminha no canto do quarto e o assisti cobrir o mesmo com cuidado, que logo voltou a dormir.

O Guilherme rapidamente voltou até mim na cama e já me apressei em tirar a camiseta dele que eu estava vestindo.

O olhar dele desceu por meu corpo e parou na calcinha branca.

- Tu de branco é minha perdição. - Disse rouco e ficou de joelho entre minhas pernas, me fazendo abri-las ainda mais.

Suspirei olhando o pau dele marcado na cueca e mordi o lábio, levando uma das mãos até meu próprio peito.

- Imagina quando for a lingerie da noite de núpcias. - Falei baixinho e apertei meu seio, beliscando o mamilo duro de leve.

- Oh porra. - Gemeu como se realmente imaginasse e deitou por cima de mim, com uma das mãos apoiadas na cama e a outra envolvendo minha coxa.

Passei as pernas pelo quadril dele e retribui seu beijo, assim que nossas bocas se chocaram.

Soltei meu peito e desci as mãos por toda a coluna do Guilherme, o arranhando de leve enquanto ele sarrava o pau contra minha buceta dolorida de tesão.

- Amor. - Gemi manhosa e o puxei ainda mais pra mim, rebolando de encontro a ele.

- Gostosa do caralho, tá molhando toda a minha cueca. - Disse rouco e deu um tapa com força na minha coxa, me deixando ainda mais louca por ele.

- Me fode amor. - Pedi baixinho e deslizei as unhas até o cos da cueca dele, a puxando pra baixo em seguida.

Guilherme sorriu de lado e se afastou de mim.

Vi ele tirar a cueca e lambi os lábios, mirando meu olhar naquele pau duro e extremamente babado.

Minha buceta contraiu com força e rapidamente tirei a calcinha, a jogando longe.

Ele voltou pra cima de mim e deixei um gemido baixinho escapar, assim que nossos sexos se encontraram.

...

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