Capítulo 58

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Entrei no quarto já tirando os saltos que machucavam meus pés e suspirei extremamente cansada

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Entrei no quarto já tirando os saltos que machucavam meus pés e suspirei extremamente cansada.

Já passava das 3h da manhã.

Senti os braços do Guilherme me cercando por trás e logo depois o mesmo cheirou meu pescoço, enquanto eu jogava os saltos de qualquer jeito no chão.

- Muito cansada? - Perguntou cheio de intenções no meu ouvido e deslizou as mãos por minha barriga.

- Tô mas quero relaxar com você me fazendo gozar no seu pau. - Falei já sentindo meu corpo reagir aos toques dele.

O Guilherme apertou minha cintura com certa firmeza e puxou meu corpo ainda mais pra trás.

Levei ambas as minhas mãos até a barra do vestido e o puxei pra cima.

Meu namorado gostoso se afastou um pouco para que eu conseguisse tirar a peça preta e então voltou a colar seu corpo no meu, quando eu já estava só de calcinha.

Joguei o vestido no chão e tombei a cabeça pro lado, conforme ele subia os lábios por meu ombro, beijando toda aquela região até minha orelha.

Pressionei a bunda contra o quadril dele e ganhei um gemido baixo em resposta.

Guilherme encheu ambas as mãos em meus seios e os apertou com vontade, me deixando ainda mais arrepiada e com tesao.

Lentamente caminhei até a cama, com ele ainda atrás de mim, acompanhando meus passos com calma, me inclinei pra frente colocando as mãos na cama e subi na mesma até ficar de quatro, me fazendo perder o contato de seu corpo quente contra o meu.

Gemi manhosa quando ele me deu um tapa forte no lado direto da bunda e em seguida a apertou com força em ambos os lados.

Me ajeitei abrindo mais as pernas e arqueei bem as costas, deitando a cabeça no colchão.

- Vem, quero sua boca em mim. - Falei rebolando a bunda de um lado pro outro, literalmente me oferecendo pra ele e no mesmo segundo ouvi o barulho dos sapatos dele caindo no chão.

Fechei os olhos e entreabri os lábios ofegando, assim que senti a boca úmida dele subir roçando pela parte traseira da minha coxa.

O Guilherme enganchou dois dedos no tecido extremamente molhado da minha calcinha e a puxou de lado, deixando não só minha buceta com livre acesso, mas também meu buraquinho jamais explorado.

Gemi manhosa quando a língua dele entrou em contato com a minha intimida molhada e rebolei contra ela.

As mãos dele se encheram nas carnes farta da minha bunda e me vi ofegando ainda mais com seus apertos firmes.

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