Meu doce amor.
Minha linda e mais louca paixão.
Em tudo és diferente, desde
o teu sorriso quente e
constante, ao teu doce amor
lindo e envolvente.
Livro Iniciado: 05/04/2023
Livro Finalizado: 06/06/2023
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🏅 1° lu...
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Minha vontade era de levar a Sara pra minha casa e ficar agarrado nela o restante da noite, mas a mãe dela não deixou por que queria ficar de olho na mesma.
Se a sogra diz, tá dito.
Então acabei que voltei sozinho e dormi com meu cachorro.
Na manhã seguinte, na quarta feira, fiz toda a minha rotina de levantar, me arrumar, tomar café e levar o Berlim pra creche.
Quando cheguei na empresa, subi direto pro andar da contabilidade.
Fui até a copa, peguei uma xícara de café e segui pra minha mesa.
Minha preta disse que estava se sentindo melhor hoje e então veio trabalhar normalmente, o que significa que vamos almoçar juntos.
Passei a manhã resolvendo algumas notas erradas com o setor de arquitetura e ainda tive que aguentar a Andrea no meu pé, me pedindo pra fazer as coisas mais rápido pois precisava de mim livre no período da tarde.
Só não sei o por que disso.
Sai da sala da chefe do setor de arquitetura e voltei pro meu andar, indo direto finalizar a emissão daquelas notas.
Quando deu meu horário de almoço, graças a Deus consegui enviar tudo por e-mail pra Andrea, então peguei minhas coisas e aproveitei que minha chefe não estava ali, pra subir direto pro andar de engenharia.
Cumprimentei a secretária da Sara que estava saindo pra almoçar também e entrei na sala da minha preta, trancando a porta atrás de mim.
- Tá trancando a porta por que? - Ela perguntou e eu sorri de lado, abrindo os primeiros botões da minha camisa social.
- Pra ninguém entrar do nada enquanto eu estiver te pegando gostoso. - Caminhei até o sofá e me sentei, colocando as mãos nas minhas coxas.
- E quem disse que vou deixar você me pegar gostoso? - Ela disse risonha e mordeu o lábio inferior, me olhando com intensidade.
- Eu disse. - Umedeci os lábios e dei duas batidinhas na minha perna. - Vem cá com teu homem, vem.
Não precisei dizer mais nada, a Sara tirou os saltos com os pés mesmo e correu pra cima de mim.
Ela puxou o vestido pra cima no meio do caminho e o deixou no meio das coxas, então se sentou em meu colo com cada perna em um lado do meu corpo.
A boca dela tomou a minha em um beijo molhado, enquanto ela apressadamente terminava de desabotoar minha camisa.
Minhas mãos subiram pelas coxas fartas dela e pararam em sua bunda grande, a apertando com certa força.
