Capítulo 35

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Deslizo o nariz pelo pescoço da Sara e inspiro seu cheiro gostoso com intensidade

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Deslizo o nariz pelo pescoço da Sara e inspiro seu cheiro gostoso com intensidade.

- Já tô com saudade. - Ela murmura e aperta ainda mais os braços em volta do meu pescoço.

- Me avisa quando chegar em casa, tá bom? - Peço e desço as mãos até a bunda dela.

- Pode deixar neném. - Ela diz e afasta o rosto do meu pescoço.

Olho em seus olhos pretos e sorrio de lado, antes de juntar nossos lábios em um último beijo.

Já estamos nessa de nos despedirmos já faz quase 30 minutos.

Jantamos uma comidinha feita por mim e ficamos namorando, mas infelizmente estava ficando tarde e ela tem que ir embora.

Claro que estávamos de grude dentro do pátio da minha casa, não tô afim de ser assaltado não.

Aperto a bunda dela com força e finalizo o beijo com alguns vários selinhos.

Ela suspira toda boba e segura meu rosto entre as mãos pequenas.

- Me liga qualquer coisa. - Pede e eu apenas assinto, dando mais um beijo nela.

Nos afastamos com ela fazendo bico e então passo meu braço por sua cintura, a levando para fora até o carro, que está estacionado na frente de casa.

- Manda um beijo pra minha sogra. - Falo brincando e a abraço por trás, dando leves beijos em seu pescoço cheiroso.

Ela ri e coloca as mãos sob as minhas.

- Pode deixar neném. - Diz se aconchegando em meus braços.

Dou mais um beijo no pescoço dela e me afasto, descendo as mãos pelo seu quadril desenhado.

Ela se vira pra mim e puxa meu rosto pra baixo, me dando mais um selinho na boca.

- Se cuida. - Falo e seguro a porta do carro, aberta, pra ela entrar.

- Sempre. - Diz e entra no banco do motorista.

Pisco pra ela e fecho a porta, vendo seu carro se afastar logo em seguida.

Volto pra dentro do meu pátio e tranco os portões, ativo o alarme de movimento e entro em casa.

- Bora que o pai vai tomar um banho e daí vamos assistir um filme. - Falo pro Berlim que pula da cama e corre escada a cima.

Dou risada da sua euforia e desligo tudo ali embaixo, então subo apenas com meu celular em mãos.

Vou até meu banheiro e tiro minha roupa, colocando tudo no cesto.

Ligo o chuveiro e entro no box, começando a tomar meu banho com calma e aproveitando pra fazer a barba.

...

Só de cueca me deito na minha cama, embaixo das cobertas e puxo meu cachorro pra perto.

Esfriou um pouco essa noite e coloquei uma roupinha nele, agora tá todo dengoso.

Abraço ele contra meu peito e ligo a TV.

Pego meu celular vendo ele ascender a tela e sorrio de lado lendo o apelido da minha gata na notificação.

Ela apenas me avisa que chegou a algum tempo e está conversando com a mãe.

Respondo rapidamente e volto a atenção para o filme que ainda ia escolher.

O restante da noite foi assim, fiquei ali de boa, só fazendo carinho no Berlim e assistindo TV.

No sábado de manhã quando acordei, fiz café da manhã e decidi dar um trato no quintal dos fundos.

Cortei a grama e aparei as flores da minha mãe, enquanto meu cachorro brincava doidão com a bolinha dele.

Na hora do almoço, Pedro apareceu com carne e cerveja, dizendo que foi largado pela mulher pois ela teria um final de semana com a mãe e com a minha preta.

- Os moleque tão chamando a gente pra jogar um fute hoje a noite. - Ele disse e largou o celular na bancada da pia, ao lado da churrasqueira.

- Pô bora, já que fomos abandonados vamos fazer alguma coisa. - Dou de ombros e bebo mais um gole na minha cerveja.

Os moleques a quem ele se refere são os outros seguranças da empresa, as vezes nos juntamos pra jogar bola em um clube aqui perto.

Pedro corta um pedaço da carne que estamos assando e me oferece.

- Bom pra caralho, já pode casar. - Falo assim que enfio o pedaço na boca.

- Pode deixar que dessa vez eu caso. - Ele diz rindo enquanto mastiga também.

Sorrio de leve e o ajudo a arrumar a mesa do quintal para almoçarmos.

- E como tá tu e a chefona? - Ele perguntou assim que começamos a comer.

- Ta bom demais, a gente tem uma conexão surreal. - Falo e coloco um pouco de maionese na boca.

- Sei bem como é, tô na mesma com a Helena. - Ele diz e sorri de lado.

- Tá apaixonadasso hein?! - Riu da cara de bobo dele e dou um gole da minha cerveja.

- Demais. - Ele ri todo bobo e passa a mão no rosto.

- Então um brinde aos nossos corações que foram fisgados pelas mulheres mais gatas desse Rio de Janeiro. - Falo erguendo minha cerveja e ele ri mais ainda, brindando comigo.

- Graças a Deus. - Ele diz e juntos bebemos o restante do líquido de nossas garrafas.

...

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