Capítulo 62

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Dormir aquela noite de segunda feira sem ter o corpo gostoso da minha mulher junto ao meu, foi um sacrifício

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Dormir aquela noite de segunda feira sem ter o corpo gostoso da minha mulher junto ao meu, foi um sacrifício.

Tanto que eu quase peguei meu cachorro e fui bater na porta dela.

Mas me controlei.

Derrotado, me entreguei ao sono.

Na terça, quando cheguei na empresa, já tinha mensagem dela no meu celular avisando que estava na minha sala.

Pelo jeito eu não era o único que estava com saudade.

Porra, nunca fui meloso assim.

Entrei no meu escritório e fechei a porta, mal deu tempo de me virar que ela já tinha pulado em mim e tomado minha boca em um beijo desesperado.

Agarrei aquela bunda gostosa e a coloquei contra a porta.

Ela chupou minha língua e me apertou mais com as pernas em volta do meu quadril.

Um gemido manhoso saiu por entre seus lábios e ela puxou meu cabelo, intensificando cada vez mais nosso beijo.

Essa mulher me deixa maluco.

- Aí que saudade. - Ela choramingou descendo as mãos até ter o meu rosto entre as mãos e começou a beijar ele todo. - Não quero mais dormir longe de você.

Suspirei totalmente entregue e apertei a bunda farta dela entre os dedos.

- Nem eu amor, mas não acha cedo pra morar junto? - Perguntei baixo e sorri quando ela mordeu meu lábio, o puxando de leve.

- Vamos ter um filho, uma hora isso ia acontecer. - Falou e roçou a boca na minha, me provocando do jeito que ela sabe que eu gosto.

- Porra preta. - Arfei e tomei a boca dela em mais um beijo.

As mãos pequenas subiram para o meu cabelo novamente e ela o puxou, enquanto deslizava a língua quente contra a minha, em uma dança sensual que só ela sabia fazer.

Segurei ela com mais firmeza e caminhei até o pequeno sofá de dois lugares que tinha ali, me sentando no mesmo e com ela em meu colo.

Ela pressionou os seios fartos contra meu peito e tive que me afastar um pouco antes que fizéssemos algo a mais.

- Abaixa o fogo que ainda são 8h da manhã. - Falei rindo e passei uma das mãos na cabeça, respirando com certa dificuldade.

- São os hormônios amor. - Ela riu comigo e desceu as mãos pô meu peito, começando a brincar com os botões da minha camisa.

- Mais tarde deixo tu saciar tua vontade. - Falei e sorri de canto, levando ambas as minhas mãos até as coxas dela.

Desci meu olhar por seu corpo e só então reparei no quão gata ela estava hoje.

Hoje não né, sempre!

Ela vestia uma calça de pano leve e bem larga na cor azul claro e uma blusa de alças na cor branca.

Ela tinha um leve decote que deixava pouco pra imaginação, ainda mais com aquelas tranças longas caindo por todos os lados.

Lambi os lábios e voltei a olhá-la nos olhos.

- Vamos morar juntos? - Perguntou sorrindo e se inclinou por cima do meu peito, ficando com a boca quase colada na minha.

- Primeiro temos que conversar com a sua mãe sobre isso, também temos que decidir onde iríamos morar por que não sei se tô pronto pra deixar a casa que era da minha mãe. - Torci a boca e fiz carinho nas coxas dela.

Só de pensar em me desfazer daquela casa, me dá um aperto horrível no peito.

Lutamos muito por ela e também para deixá-la do jeito que minha mãe sempre sonhou, então não acho que eu consiga, não nesse momento, sair de lá.

- Mas podemos ficar lá amor, eu gosto da sua casa, ela é grande e bem confortável de se viver. - Sara disse e me vi surpreso com suas palavras. - Acho que seria incrível ver nosso filho crescer lá, com um quintal pra brincar e também podendo aprender a cuidar das rosas da sua mãe e da horta.

Meu coração acelerou no peito e um sorriso bobo cresceu em meu rosto.

- Não vai brigar comigo quando eu fizer nosso filho ou filha enfiar as mãos na terra pra aprender a cuidar das verduras? - Perguntei ainda surpreso, vendo ela sorrir lindamente pra mim.

- Eu cresci enfiando a mão em terras de canteiros de obras, cresci erguendo parede junto com os operários dessa empresa, cresci ajudando minha mãe a capinar e recolher as folhas secas do quintal da nossa antiga casa, eu fui uma criança livre e quero que meu bebê seja livre também, quero que ele ou ela tenha uma infância cheia de bagunças e risadas que irá guardar pro resto da vida. - Ela disse e deslizou as unhas pela barba do meu queixo.

- Acho que acabei de me apaixonar ainda mais por você. - Falei com a voz baixa e ela riu, antes de segurar meu rosto e selar nossas bocas.

- Vamos conversar com minha mãe e então iremos saber como iremos fazer. - Sara sussurrou contra meus lábios e não me deixou falar mais nada.

A boca dela tomou a minha em mais um beijo e me vi derretendo embaixo de seu corpo, totalmente apaixonado por aquela mulher incrível.

Aquelas palavras dela só me deram mais certeza de que ela é a mulher da minha vida, a mulher com quem eu quero me casar e ter pelo menos mais uns 15 filhos.

...

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