Capítulo 60

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Não sei exatamente quanto tempo ficamos ali fofocando e fazendo meu cabelo

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Não sei exatamente quanto tempo ficamos ali fofocando e fazendo meu cabelo.

Mas meu namorado lindo, acordou em algum momento e veio me procurar, acabou me encontrando com os cabelo tudo em pé e duas malucas rindo alto enquanto trançavam meus fios.

Minhas amigas ficaram babando nele, ainda mais por que o bonito tava sem camisa e só com uma bermuda de futebol.

Ele trouxe um café da tarde pra nós e deixou elas ainda mais encantadas por ele.

Quase morri ciúmes mas dava pra entender.

Ele é maravilhoso demais.

Comemos com calma e depois ela seguiram fazendo meu cabelo.

Não deixei mais ele entrar na sala de jantar, pois queria fazer uma surpresa.

Quando finalmente acabaram já eram 20h da noite, então fiz o pix de pagamento de tudo.

Do cabelo, da ajudante, das corridas de uber e também um bônus.

Elas foram embora e aproveitei já pra trancar toda a frente da casa.

Subi pro segundo andar e fui direto pro quarto, onde meu namorado disse que iria estar me esperando.

Entrei com calma no local e liguei a luz, vendo ele deitado na cama com os braços embaixo da cabeça, assistindo TV.

- Caralho. - Ele exclamou me olhando fixamente, enquanto eu andava até ele.

Sorri de lado e parei ao lado da cama, virando de costas pra ele ver melhor.

- Ficou bom? - Perguntei e mexi no cabelo.

- Ficou muito lindo. - Ele disse e senti suas mãos grandes descerem pelo comprimento das tranças.

- Esse vou conseguir manter por mais tempo. - Falei e me virei de frente pra ele, sorrindo boba ao ver os olhos azuis esverdeados brilhando. - E com a preguiça que ando, vai ser melhor pra cuidar também.

- Tá gata demais, puta que pariu. - Falou ainda mantendo os olhos atentos em mim, agora em pé na minha frente.

- Obrigado neném. - Passei os braços em volta do pescoço dele e suspirei quando o mesmo selou nossos lábios.

As mãos dele desceram pra minha bunda e eu ri, me afastando.

- Tô com fome. - Falei e me joguei de costas na cama ao lado do Berlim.

Ele veio pra perto no mesmo segundo e eu o abracei.

- Quer comer o que? - Guilherme perguntou e sentou ao meu lado, subindo uma das mãos por minha coxa.

- Podemos pedir pizza? - Fiz bico pra ele e levei uma das mãos até suas costas nuas.

- Podemos. - Ele disse sorrindo e desceu o rosto até minha barriga que estava de fora por conta do cropped.

Meu bico cresceu ainda mais em meu rosto quando ele beijou meu ventre e esfregou o nariz ali.

- Amor. - Choraminguei sentindo meus olhos se encherem de lágrimas.

Ele virou o rosto pra mim e riu de leve ao meu ver toda emotiva.

- Olha feijãozinho, deixamos a mamãe toda chorona. - Ele disse com a boca perto da minha barriga e a beijou novamente, antes de subir e ficar cara a cara comigo.

- Você é a coisa mais fofa desse mundo. - Falei fungando e segurei seu rosto com ambas as mãos, ainda mantendo o Berlim pertinho de mim.

- Só mimando meus amores. - Ele disse baixo e beijou minha boca. - Vou pedir a pizza.

Se afastou sorrindo e pegou o celular da cama.

Limpei as lágrimas que desceram por meu rosto e suspirei olhando ele.

Sou sortuda demais.

- Quer de qual sabor, preta? - Perguntou enquanto mexia no celular.

- Frango com catupiry e uma camada de queijo extra. - Pedi já sentindo minha boca encher de água só de imaginar o tanto de queijo.

- Vou pegar meia dessa e meia de lombinho canadense. - Falou e começou a teclar na tela do aparelho.

Apenas assenti e voltei a fazer carinho na cabecinha do Berlim, que agora estava deitadinho com a mesma na minha barriga.

- Tem neném, amor? Tem sim. - Falei pra ele enquanto o mesmo cheirava meu ventre.

Ele olhou pro Guilherme e colocou a língua pra fora, demonstrando uma certa felicidade, fazendo com que nós ríssemos.

- Que foi cara? - Meu namorado perguntou e levou uma das mãos até a cabeça do cachorro também, fazendo carrinho em sua orelha. - Tem irmãozinho aí é?

Berlim latiu e eu ri ainda mais.

Que cachorro inteligente meu Deus.

Ele deitou a cabeça na minha barriga e fechou os olhos, só aproveitando o carinho em que fazíamos nele.

Guilherme terminou de fazer nosso pedido e se deitou ao meu lado também, me puxando para seu peito e deixando um beijo em minha testa.

Me agarrei nele trazendo o Berlim pra ficar entre nós e levei a mão até a barba do Gui.

Levantei meu rosto e olhei em seus olhos claros, admirando o quão lindo meu namorado é.

Ele sorriu bobo sustentando meu olhar e lentamente aproximou o rosto do meu.

Juntei nossas bocas em um beijo simples e subi a mão até o cabelo dele, me entregando de vez a aquele momento e aproveitando nossa intimidade tão gostosa.

...

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