𝑂𝑖𝑡𝑜

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— Tem como você colocar esse pote lá em cima?—eu pergunto a ele

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— Tem como você colocar esse pote lá em cima?—eu pergunto a ele.

— Tem.—ele vem por trás de mim, me imprensa na pia e coloca o pote lá em cima.—pronto.—ele me abraça e beija meu pescoço.

— O que você tá fazendo?—eu pergunto.

— Já deu meia noite.—ele me vira e beija meus lábios.

— Aqui não.—eu me separo dele.

— Por que não?

— Sua irmã pode acordar.

— Ok.—ele pega na minha cintura e me leva pra um quarto que é em frente ao quarto da Laís.

— Agora eu posso?

— Vou pensar.—eu tento passar por ele e ele me agarra me jogando na cama e me beijando.

— Já pensou demais.—Ele deixa um selinho em meus lábios que vira um beijo lento.

Era incrível como nossas bocas se encontravam, como as línguas se encaixavam em deslizes deliciosos, a sensação em si de beijar ele era ótima. Minhas mãos deslizam pelos seus cabelos e descem até seu pescoço

— Assim você me mata.—ele fala com os lábios inchados de tanto eu mordiscar.

— Foi fácil fácil.—eu provoco ele e deixo um beijo estalado no seu pescoço.

— Preciso me acalmar.—ele vai até o banheiro e volta alguns minutos depois.

— Acalmou?—eu pergunto a ele segurando a minha risada.

— Acalmei.—ele se deita ao me lado.

— Vou lá pro quarto da sua irmã.

— Não, fica aí—ele me abraça e prende meu corpo no dele.

— Não, de manhã ela vai me procurar.

— E vai te achar aqui.

— Aí o que eu falo pra ela?

- Que você tá ficando com o irmão dela ué.

— Que eu tô ficando ou que eu fiquei?

— Que você tá ficando.

— Tá prevendo o futuro?

— Sim.—ele me beija e deixa sua mão e minha bunda.

— Saí, tira a mão da minha bunda.

— A bunda é minha também.

— Kkkkkk, aonde que é sua?

— Shiii—ele fala me dando um tapa na bunda—isso não é hora de criança tá acordada.

— Coitado.—eu deito a minha cabeça em seu peito e fico fazendo desenhos
imaginários em seu peitoral até dormir.

My favorite policeman   Onde histórias criam vida. Descubra agora