𝑄𝑢𝑎𝑟𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑒 𝑢𝑚

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E não é que eu levo jeito pra ser mãe? Já se passou 1 ano, posso dizer que não foram meses fáceis, mas também não foram impossíveis, o Eli também tá se saindo muito bem, adoro as nossas brincadeiras e risadas

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E não é que eu levo jeito pra ser mãe? Já se passou 1 ano, posso dizer que não foram meses fáceis, mas também não foram impossíveis, o Eli também tá se saindo muito bem, adoro as nossas brincadeiras e risadas. Tento aproveitar ao máximo, porque o tempo passa tão rápido que a gente nem vê, mas é isso.

— Assim não pode.—eu falo com a Luiza que puxava o cabelo do pai.

— Papai deixa ela puxar.—ele fala.

— Não deixa não, temos que repreender agora pra não sofres depois.—eu falo.

— Ok né. Ó, ela é a minha arma predileta.—ele deita ela nas mãos dele, mira na Lila e chacoalha ela.

— Se ela ter refluxo vai ser culpa sua.—eu falo balançando a cabeça negativamente e ele para.

— Bora sair hoje?

— Pra onde amor, amanhã nos temos que viajar.

— Verdade.—ele coça a cabeça.

Como estamos de férias, nós resolvemos passar alguns dias o rio de janeiro. Todos perguntam se eles já viram a Luíza, e sim, eles já viram,  mas ela era bem pequenininha né, agora que ela já tá com um aninho é mais fácil viajar pra lá.

– Que tal a gente se mudar pra lá.—ele fala do nada.

— Você tem seu trabalho aqui, como é que nós vamos fazer?

— Eu peço transferência ué.

— E a Laís?

— Ela já tem a vida dela, e eu a minha.

— Aí amor, não sei, você vai mudar sua vida toda por causa de mim?

— Nã é por causa de você, é por causa de nós, e outra, você também já mudou a sua vida toda por mim, faz parte, fora que seus familiares são muito legais.

— Kkkk, verdade, mas se você puder, a gente vai.

— Vou resolver isso, como a transferência demora um pouco eu já vou pedindo logo.

— Ok.—eu termino de fazer o almoço e coloco tudo na mesa.—chega de popó.—eu desligo a tv e levo ela pra cozinha, me sento na mesa e dou sua papinha, mesmo com ela cuspindo a maioria.

— Vem no pai, deixa sua mãe comer.—ele pega ela e eu começo a comer, não é querendo me gabar, mais a minha comida é ótima.

—ele pega ela e eu começo a comer, não é querendo me gabar, mais a minha comida é ótima

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Ela começa a reclamar querendo ir pro chão.

— Deixa ela ir.—eu falo.

— Fica aqui no colo do pai, filha.—ele aperta ela e ela começa a chorar.

— Era tudo que eu não precisava agora.

Ela é minha filha, eu amo ela demais, mas pensa numa garota chorona, ela é igual eu quando era mais nova, muito chorona kkkkk.

— Porra, tá bom Luíza, vai lá.—ele põe ela no chão e ela sai andando pra sala.

— kkkkkkk, iaaaa.—eu zôo ele.—essa garota te põe no chinelo.

— Maturidade não tem né?—ele pergunta sério e eu rio mais ainda.

— Aí aí.—eu termino de comer e lavo minhas coisas.

— Bunda gostosa.—ele me acerta com um tapa e eu devolvo o tapa no ombro dele.

— Isso dói!—eu vou pra sala com a mão na bunda.

— Na cama não dói né? Safada, pilastra, gostosa.

Ele grita e eu começo a rir.

My favorite policeman   Onde histórias criam vida. Descubra agora