𝑇𝑟𝑖𝑛𝑡𝑎 𝑒 𝑛𝑜𝑣𝑒

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Desculpa se a história não fizer o menor sentido, é que eu passei um tempinho afastada.

Desculpa se a história não fizer o menor sentido, é que eu passei um tempinho afastada

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— por que você mudou o cabelo?—ele pergunta me abraçando por trás.

— Porque eu quis.

— Hum. Adorei, ficou linda.—ele põe a mão na minha barriga e acaricia.

— Obrigada. Pera aí.—eu saio do aperto dele e vou colocar a comida na mesa.

— Vai me perdoar não?—ele pergunta pegando a minha mão e olhando as minhas unhas.

Isso me deixa toda boba, por mais que ele não fale sempre, ele repara e faz algumas perguntas, que eu amo.

— Não sei.—eu me finjo de durona.

— Vamo resolver, senta aí.—ele pede.

— Eu não quero resolver, eu quero brigar.

— Para com isso cara.—ele reclama.

— Ué, eu quero brigar.

— O que você quer que eu faça pra te gradar?

— Vai comprar Ferrero Rocher que eu tô com desejo.

— Vida, são 20:00h da noite.

— Não interessa, você que se ofereceu.

—  Era pra pra você recusar, eu ofereci por educação.

— Não, você acha mesmo que eu vou recusar?

— Não sei, uai.

— Tá, agora vai lá, tem uma lojinha aqui perto.

—  Tá, já volto.—ele saí de casa e eu fico la esperado, deu uns três minutos e a luz acabou, e como eu sou cagona já liguei logo pro Eli né .

E esse puto não atendia, a lila escutou um barulho na porta e começou a latir, essa cachorra não ajuda também, como eu sempre tranco a porta quando o Eli sai, eu não deveria estar com medo, mas eu tô. Do nada a porta é aberta e o bocó do Eli entra gritando.

—  UAAAA!—ele entra.

—  Que susto seu filha da puta, sai daqui.—eu tento bater nele e ele se esquiva.

—  Peida não, mulher.—ele fala rindo .

— Idiota, me dá meu chocolate.

— Toma, e de nada.

— Você não desligou o disjuntor pra fazer isso não né?—eu pergunto revoltada.

— Sim.—ele fala rindo.

— Vai lá ligar.—eu falo de boca cheia.

— Não, você não me manda.

— Vai logo Eliezer.—ele sai de casa e liga o disjuntor.

— Acho bom mesmo.

— Se manca, e vai comer algo saudável.

— Não, não tem nada de saudável aqui.

— Tem sim

— O que?—eu pergunto.

— Eu.
— Então vira pra eu te comer.

— Nãooo, é pra fazer ao contrário.

— Kkkkk, vamo jantar

My favorite policeman   Onde histórias criam vida. Descubra agora