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Nós fomos embora umas duas da manhã, a Alana já tava bem cansada e nós teríamos uma consulta de manhã e eu teria que trabalhar também.
— Oi filha!—a Alana brinca com ela assim que nós entramos em casa, ela passa pro quarto e eu falo com a Lila.
— Oi princesa do pai.—eu acaricio sua cabeça, sei que se eu pegar ela no colo, nesse exato momento, a bonita vai fazer xixi em mim. A Lila tem dessas, quando sente alguma emoção de uma forma intensa, ela fica com a urina solta. Por isso quando eu chego, eu brinco um pouco com ela no chão e quando ela se acostumar comigo eu pego ela no colo.
— Vai trocar de roupa.—ela sai do banheiro com uma micro calcinha e uma blusa dela que ia até a metade da barriga.
— Já vou.—eu deixo um beijo em seus lábios e entro no banheiro, tomo um banho bem rapidinho, visto um shorts sem cueca mesmo e me deito ao lado dela.
— Cheiroso.—ela beija meu pescoço.
— Tô mesmo.—eu passo minha mão pra debaixo da sua blusa e fico acariciando seu seio, eu não sei o porquê, mas eu tenho essa mania de ficar brincando com o peito dela, as vezes quando eu mordo ela fica no ódio.
— Começou ele.—ela fala revirando os olhos.
— kkkkkk.
Nós dormimos bem de boa, graças a Deus, acordamos cheios de sono também, e uma dor de cabeça infernal, eu bebi pouco, mas foram só bebidas fortes, então tô todo fudido.
— Vou fazer o almoço, vem me ajudar.
— Já vou.—eu me levanto, calço minhas pantufas e vou pra cozinha, aqui em Sp tá um frio, queria ficar mais um pouquinho deitado.
— Aí que frio.—ela me abraça.
— Vamos deitar?—eu pergunto.
— Tambem to com preguiça, mas eu preciso fazer comida.
— Precisa não, eu peço no aplicativo.
— Ok então.—nós voltamos pra cama.
— Amor, sua consulta não era as 10h?
— Sim, mas a médica mudou o horário
— Já não gostei, imagina se você só pudesse ir naquele horário.
— Verdade, mas a gente nem sabe o que aconteceu.
— Euem!—eu falo bolado e ela ri, me dando um selinho.
