𝑇𝑟𝑖𝑛𝑡𝑎 𝑒 𝑑𝑜𝑖𝑠

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— Salve família!—eu entro em casa e vejo eles na piscina

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— Salve família!—eu entro em casa e vejo eles na piscina.

— Titio!—a irmã da alana pula no meu colo e me abraça.

— Sentiu saudades do tio?—eu pergunto.

— Sim, muita, da Lana também, da lila.—ela desce do meu colo e vai pegar a Lila.—lila, ala seu amigo.—ela aponta pra um cachorro igual a Lila, só que preto.

— Mô, vamos almoçar.—ela fala com os cabelos molhados e já com outra roupa.

— Nem me esperou.

— Vai lá que eu te espero.—eu entro no quarto rapidinho, tomo um banho, visto uma cueca preta da Kelvin clain, ponho uma bermuda da Nike que a Alana tinha comprado pra mim e saio sem blusa mesmo.

— Finalmente o mascote chegou.—o pai dela fala.

— Tô na larica.—eu me sento na mesa com eles e pego meu prato que a Alana já tinha feito.—obrigado amor.

— De nada.—ela se senta ao meu lado e começa a comer.

—ela se senta ao meu lado e começa a comer

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— Tava uma delícia.—eu falo terminando de comer.

— Tava mesmo.—a Alana pega a lila e coloca ela pra dentro.

— Eliezer, vem aqui por favor.—ela me chama e eu já sei que é bronca.

— Oi.—eu vou até o nosso quarto e vejo ela sentada na cama mexendo no meu celular.

— Que isso?—ela me mostra uma foto da prima dela no meu celular.

— Não sei ué.

— Se você não sabe, então quem sabe?—ela pergunta.

— Não sei, será que não foi alguma foto que ela mandou no grupo não?

— Não, porque se fosse isso no meu celular também teria chegado.—ela fala.

— Pera aí.—eu tento sair do quarto, mas ela me puxa.

— Pode deixar que eu mesmo falo com ela.—ela sai cuspindo fogo e vai entrando no quarto da prima dela.

— O que você tá fazendo aqui?—a prima dela pergunta.

— Quero saber se foi você que mexeu no celular do Eliezer?

— Eu? Óbvio que não.

— Então porque sua foto apareceu aqui do nada.

— Ahh, lembrei, ontem eu pedi pra ele desbloquear o celular dele e ele desbloqueou, aí eu aproveitei pra tirar umas fotnhas.

— Ok.—ela estala a língua no céu da boca.—Eliezer,  sai.—ela me olha.

— Mas...

— Agora!—ela fala já estressada.

Eu saio e fico do lado da porta escutando tudo.

— Olha só,  eu acho bom você começar a respeitar o relacionamento alheio, se não você vai se ver comigo. Não é a primeira e nem segunda que eu percebo a suas intenções com ele, e se você acha que eu vou arrumar briga no meu relacionamento por causa de você, você tá muito enganado. Então acho melhor você entrar na linha.—eu escuto um barulho de algo caindo e logo ela sai passando por mim e indo pro nosso quarto.

— Vida.—eu entro no quarto e recebo uma almofada na cara.— Aí!

— Porque você tem que ser tão lesado e desbloquear o celular pra ela?—ela pergunta estressada.

— Desculpa.—eu tento abraçar ela e ela me empurra.

— Desculpa nada.

— Já que você não quer aceitar as minhas desculpas, eu quero falar com o meu filho.

Eu converso um pouco com a barriga, jogando indireta pra alana e ela fica rindo de algumas coisas

My favorite policeman   Onde histórias criam vida. Descubra agora