𝑉𝑖𝑛𝑡𝑒 𝑒 𝑜𝑖𝑡𝑜

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Família animada da porra, de primeira eu achei que eles não iam gosta de mim, mas me enganei feio, eles tão é curtindo a minha presença, o engraçado é que todos tem o jeitinho da Alana de falar

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Família animada da porra, de primeira eu achei que eles não iam gosta de mim, mas me enganei feio, eles tão é curtindo a minha presença, o engraçado é que todos tem o jeitinho da Alana de falar.

— Aqui genro sua comida.—minha sogra vem com um prato de arroz, farofa, maionese, linguiça e carne.

— Obrigada sogrinha!—eu pego o prato e vejo a Alana olhar meu prato com água na boca

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— Obrigada sogrinha!—eu pego o prato e vejo a Alana olhar meu prato com água na boca.—tira o olho.—eu falo.

— Mãe, e o meu?—ela pergunta inconformda.

— Vai lá colocar.—minha sogra fala olhando pra ela.

— A grávida aqui sou eu, não é ele não.—ela fala com cara de brava.

— Se manca garota, Eli, daqui a pouco eu trago mais churrasco pra você, já tá saindo.

— Tá bom sogrinha.—eu falo comendo. A comida deles é muito boa, por isso que eu me amarro na comida da Alana.

— Lila, não pode.—ela grita e eu vejo a Lila correr com uma linguiça na boca.—amor, resolve lá com a sua filha.

— Agora deixa ela comer, já tá na boca dela.

— Lila.— irmãzinha da Alana corre atrás da lila e acaba escorregando.

— Kkkkkkkkk, machucou Hana?-ela pergunta ainda rindo.

— Não, sua bobona.—ela vai brincar com a Lila.

— Bobona você.—eu falo pra ela que bebe um pouco de refrigerante e ri.

— Kkkkkk, não me aguento cara.—ela deixa o prato na mesa e se levanta.—me dá um espetinho de coração aí.—o pai dá pra ela e ela volta pra mesa comendo.

— A churrasqueira daqui tá arregada, pode comer a vontade Eli.—meu sogro fala.

—meu sogro fala

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— Literalmente.—a alana fala.— o nosso bebe agradece.

— Papai dele também agradece
—eu como uma asinha de frango e depois pego uma carne.

— Ainda vai sobrar muito pro jantar.—minha sogra fala.

— Vai mesmo.

— Vai não gente, meus amigos estão vindo aí.—meu pai fala.

— A família também, inclusive suas primas Alana, presta bem atenção.

— Hurum.—ela termina de comer e se levanta.—vou pro quarto, tô pesada, vai vir?—ela me pergunta.

— Sim.—eu pego a Lila no colo e levo ela para o quarto em que a gente tá.

— Filhaa.—ela dá um grito e a Lila vai pulando pro seu colo, ambas malucas.

— Mô, vamos dormir.—eu puxo ela e ela me abraça.

— Aí Lila.—a cachorra sobe em cima dela e começa a latir.

— Saí daqui emocionada.—eu coloco ela no chão e ela vai pra caminha dela.

— Não chama minha filha assim não.—ela fala sonolenta.

— Eu chamo do jeito que eu quiser.—eu falo baixinho pra ela não escutar.

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