Prólogo

546 38 14
                                    

POV Bruce.

Cheguei em casa cansado de mais um dia de trabalho, peguei um copo de uísque com gelo e sentei na poltrona da sala de estar, desatei o nó da minha gravata. Tomei um gole pegando o controle da televisão e ligando. Prestei atenção na reportagem, novamente a máfia eternal smile, havia atacado, bem, esse não é exatamente o nome dela, é apenas como é conhecida pelas pessoas. Suas vítimas geralmente são achadas com as bocas cortadas em sorrisos bizarros.

Novamente nesta noite trazemos mais um caso bizarro, sete pessoas foram encontradas mortas no beco trás de um prédio abandonado. Três deles foram terrivelmente queimados, já três tiveram suas peles rasgadas brutalmente, restando assim, apenas os ossos com pedaços de carne, os outros dois que identificaram como o chefe de polícia, James W. Gordon ou Jim Gordon e Joana Silva, uma jornalista. Enquanto a jovem teve às pernas cortadas assim como sua língua e esculpida um sorriso perturbado, às partes íntimas do chefe de polícia fora arrancadas e, pelo que podemos vê, em sua barriga havia ratos e vermes que suspeitamos terem o devorado de dentro para fora. Fiquem ligados para mas notícias.

Coloquei minha cabeça pra trás pressionando contra a cadeira, suspirei fundo ao sabe que meu amigo havia falecido. Virei observando o corredor escuro de onde acabei de escutar um barulho. Deixei o copo sob a mesinha ao lado. Levantei caminhando pra saber do que se tratava, chegando lá acendi as luzes, ao não acha nada fui para o meu quarto. Tomei banho e vestir alguma roupa confortável e deitei.

- ah, vamos lá, por que não está sorrindo? Acho mesmo que poderia fugir de mim... Arlequina?- pergunta sorriso ao vê a mulher com as mãos acorrentadas e o rosto ensanguentado- você mas que ninguém deveria saber que não se pode fugir de mim. Acho que terei de arrumar outra pessoa para ficar no seu lugar, minha princesa.

- pundinzinho! Por favor me perdoa!- implorou ao vê-lo pegando uma caixa - eu juro que não faço mais!

- oh, não, não meu amor, claro que você não mas faz, infelizmente, você quebrou minha confiança e Arlequina, você sabe o que faço com quem quebra minha confiança- se agachou tirando uma mecha de cabelo de jovem e colocando atrás da orelha da mesma- agora abra a boquinha.

A mulher não obedeceu sua ordem lhes irritando, agarrou fortemente o pescoço dela enfiando suas unhas da carne da jovem. Duas caras aproximou dos dois ficando trás da Arlequina e, a forçado abrir a boca enquanto o esverdeado abriu a caixa. Ela implorou para que ele a perdoasse por tentar fugir, mas não conseguiu obter nada, Coringa fez ela engolir baratas e, logo em seguida ratos. Ele sentou numa cadeira a sua frente assistindo o desespero dela.

Após alguns estantes, a barriga dela começou a ser rasgada enquanto ela gritava. Coringa observou o duas caras depositando gasolina nela e, o palhaço pegou seu isqueiro acedendo, encarou a chama com diversão em seu sorriso lhe jogou. Contemplou as chamas se espalharem pela corpo da mulher, seus gritos de agonia eram música para seus ouvidos. Gargalhou insanamente ao vê o show em sua frente, em seus olhos puderam vê o desejo de matar, hoje o circo queimará sobre o luar.

O Jogo Do PsicopataOnde histórias criam vida. Descubra agora