noite inesquecível- Bruce Wayne.

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Quarto do Coringa.
- Saíam!- ordenou o palhaço com raiva e o homens obedeceram.

Bruce foi jogado contra a cama ficando pressionado de cara no colchão, Coringa subiu em cima dele amarrando seus pulsos com o cinto do esverdeado. Virou seu corpo encarando seus olhos.

[Coringa]> Fiquei entre as pernas de Bruce, meus lábios começaram a beija seu pescoço lambendo e mordendo levemente. Afastei tirando meu casaco e abrindo os botões da minha camisa. 

Queria me satisfazer com ele. Segurei seu pescoço por trás lhe beijando ferozmente, por incrível que pareça, ele começou a retribuir o ato. Mas com isso, eu queria mais, muito mais que simples beijos.

- Coringa o que você est- o interrompi.

- Calado merda!- diz com uma expressão de raiva. Consegui reuni um pouco de sanidade mental que nem eu sabia que ainda possuía.- Eu quero que você faça algo para mim.

- O que te faz pensa que irei fazer algo por você?- Perguntou sério.

Sorri chegando mais perto do seu ouvido- posso te fode com força e sem piedade então?- seus olhos arregalaram levemente.- Oh! Então eu posso?

Ri com sua falta de resposta. Levantei sua blusa olhando seus mamilos, apertei a ponta de um deles, abocanhei um brincando com minha língua lhe fazendo se contorce com meus toques. Minha mão deslizou para dentro de sua calça iniciando uma masturbação em seu pênis, escutei o primeiro gemido escapar entre seus lábios.

- O que os outros pensariam vendo que o bilionário Bruce Wayne, andou gemendo para um vilão.

- V-vai se fode palhaço de m-merda!

- Então, por que não vem mama esse palhaço?- perguntei sentindo sua respiração ofega com meus toques ficando mais rápidos em seu membro.

Após um tempo lhe masturbando finalmente Bruce havia chegado ao seu orgasmo, seu sêmen sujou minha mão. Retirei vendo o líquido branco escorre entre meus dedos, lambi eles deixando o riquinho vermelho.

- Por que está tão envergonhado? Bruce, eu nem comecei.

Tirando sua calça e cueca deixando sua parte íntima amostra. Abri um pouco sua perna.

- O que você vai fazer?!

- Depende, sabe.- tirei a blusa abrindo o zíper da minha calça e abaixando, logo removendo meu membro para fora.- Quero ter você como um brinquedo.

- Hã!?- ficou confuso por alguns segundos.

Lhe trouxe para mais perto pressionando meu pênis em sua entrada, logo o penetrei fazendo ele solta um pequeno grito de dor. Por alguma razão, decidi esperar um pouco até sua dor passar.

[Bruce/Batman]> Aquele maldito havia entrado dentro de mim, seus movimentos eram calmos no início até aumentarem, me pergunto se ele pegava leve com a Harley. Com um tempo não pude controla meu corpo, ele correspondia aos toques do palhaço. Tentei ao máximo sufoca meus gemidos, não queria dar esse prazer ao esverdeado.

Realmente, suas estocadas eram fortes e um pouco selvagem, seus lábios se encontraram com os meus, nossas línguas começando a dança em busca de liderança pelo espaço. Meus gemidos escaparam enquanto sentia ele ir mais fundo.

Cheguei em um momento que quiser pedir para ir mais rápido, realmente, só posso estar louco, quem em sã consciência sentiria prazer ao pronto de geme para um vilão insano. Meu corpo esquentando.

- Bruce.- ouvi-lo chama meu nome me deixou mais excitado que eu já estiver.- Pelo visto sua mãe sabe ter filhos. Então, você está gostando?

- Nunca!- respondi fingindo raiva. Qual é pessoal? Temos que nos fazer de difícil.

- Que pena.- saiu de mim.- Eu estou.

Virou meu corpo soltando minhas mãos, fiquei de quatro quando ia olhá-lo ele penetrou mais forte que antes. Segurei os lençóis usando como apoio enquanto sou penetrado pelo Coringa, que mais parecia um animal faminto devorando sua presa.

Ele segurava minha cintura puxando contra seu corpo, não posso dizer que esqueci tudo ao redor focando só no homem atrás de mim. Minha mente parecia está em colapso, não conseguia raciocinar direito. Mudamos de posição com eu por cima dele, eu... Estou errado por senti prazer em alguém que matou quem eu conhecia... Mas eu corpo reage sozinho em relação ao Coringa, como se quisesse.

Meu quadril está se movendo sozinho. Não, não! Isso é apenas o calor do momento. Suas mãos percorreram meu corpo causando arrepios por um simples toque. Sua mão livre começou a massagear meu membro, meu quadril continuava a se colocar e tirar.

Juntamos nossas mãos entrelaçando os dedos. Seu membro está tremendo, ele vai gozar?

- Qual é? Você nem conseguiu protege os outros pai! E não quer que eu seja realista? Vamos morrer!

Às palavras de Damian vieram como uma flecha em minha mente, trazendo consigo minha sanidade mental. Estou ficando com o homem que matou as pessoas que eu cheguei a considera uma família.

- Estou chegando ao meu limite.- ele avisou.

Suas estocados aumentaram o ritmo indo mais ao fundo.
Então ele gozou, senti seu sêmen fluindo por dentro de mim, senti o líquido quente escorrendo. Logo eu que cheguei ao meu limite sujando seu abdômen.

- Hm...- ele olhou nos meus olhos por alguns segundos que mas parecia horas.

Ele me tirou de cima deixando na cama. Pegou um cigarro no criado mudo acendendo, deu uma tragada.

- Quer?- ofereceu o cigarro que estava fumando.

Me cobri com o lençol virando para o outro lado, escutei ele rindo da minha situação. Maldito! Nem para pegar leve... Está doendo.

- Tá doendo?- perguntou tirando o lençol do meu pescoço e lhe beijando.- A Harley também reclamava um pouco às vezes.

Sua mão foi de encontro com minha intimidade começando a massagear suavemente, estava cansado demais para reclamar apenas me entregando ao seu cafuné. Meus olhos fecharam lentamente e logo adormeci.

O Jogo Do PsicopataOnde histórias criam vida. Descubra agora