84°Capítulo

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Isabella-little demon

Só esperei a primeira explosão e já entrei, subir as escadas ainda um pouco aérea, na moral, espero que aqueles desgraçado não tenham encostado um dedo na minha morena, ou nem sei o que serei capaz de fazer, quer dizer, saber eu sei e, vou fazer.

Só preciso tirar ela daqui, depois volto para acabar com a raça desses dois desgraçados, se a Ananda pensa que vou passar a mão na cabeça daquela mulher, ela está muito engana, ainda tem a pessoa que deu com a língua nos dentes, preciso descobrir quem foi, que entregou que a Ananda tava saído do pais, vou fazer essa pessoa se arrepender, odeio x9 pior ainda quando eles envolvem minha mãe e a minha morena, aí não tem perdão, vai morrer.

Com a arma em mãos subo as escada pela área de serviço, as explosões continuam, pego o radinho assim que ouço apitar.

___fala, deu algum b.o nos bancos.

___só para confirmar que está tudo sob controle, a Tóia pediu para fechar alguns acesos, já fizemos.

__valeu aí, se cuida, quero que ninguém seja pego.

__já é chefia.

Na moral, minha tia é a melhor, a mulher é uma genia, não tem pra onde correr, espero que tudo dê certo, não vou me perdoar se algo acontecer a ela, cheguei na cobertura, esperei o sinal da minha tia, que não demorou a vir, dou dois tiros na maçaneta da porta, entro na área de serviço, chego a cozinha e mando mensagem para os caras que estão no elevador, sinto meu celular vibrar, é um número desconhecido, penso em não atender, só aí me lembro que pode ser ela.

ligação on...

__Isa...__ ouço a voz da minha morena, sua voz sai trêmula, desgraçado.

__oi amor, eu estou aqui__ ela fica em silêncio, ouço seu soluço, isso me quebra__ Ananda?

__ele...ele me trancou no quarto, é o último do corredor.

__se acalma, eu vou te tirar daí.

__cuidado, Isa, vem rápido.

__ vou meu amor.

Ouvir ela assim só faz meu ódio triplicar, esses filhos da puta vão pagar por ter feito ela chorar, me aproximo da porta da sala vendo, já acionando a minha tia, olho não vendo ninguém ali na sala, a porta de saída está aberta, caminho com cuidado, tem dois corredores, entro no da direita, sigo reto, não paro em nenhuma das portas, vou até a última, abro vendo o mesmo revirado, me dar um aperto no peito quando vejo uma pessoa caída no chão, me aproximo com medo de ser ela, sinto um alívio quando percebo de quem se trata, a mulher esta irreconhecível, desgraçado, nem me aproximo, pois preciso encontrar a Ananda, a pessoa largos vou até o outro lado, corro até a última porta que está trancada.

__Ananda, você está aí.

__Isa?

__sim, sou eu, se afasta da porta, está me ouvindo?

__estou sim.

Dou dois tiros na maçaneta e empurro a porta enforca, ela está lá, parada olhando como se ainda não acreditasse que realmente era eu ali, sorrio e corro ao seu encontro a puxo para um abraço demorado, ela chora bastante.

__se acalma meu amor, agora vai ficar tudo bem__me solta do abraço, seguro em seu rosto, estreito os olho ao ver uma marca próxima a seu olho direito, o local está com um pequeno corte, mas bastante vermelho__quem fez isso__toco no local, ela não diz nada, só segura em minha mão e leva até a boca dando um beijo na mesma.

Paixão inesperadaOnde histórias criam vida. Descubra agora