99°Capítulo

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Isabella-little demon

Não sei o que pensar, nesse momento nem sei como agir, estou sem chão, parece que eu morri no momento que eu soube da morte da Ananda, não consigo pensar em viver em um mundo sem ela, pior ainda é saber que eu fui a culpada, se ela foi pega, torturada e abusada, eu fui a única culpada, ela não merecia, como fui vacilar a esse ponto, vou fazer esses desgraçados pagarem da pior forma, eles vão sofrer por ter mexido com a minha mulher, farei isso por ela, sei que não irá amenizar a minha dor, mas vai alimentar o meu ódio.

__o amor te enfraqueceu__olho o Barão que está amarrdo, empendurado ao lado da Andreia, a maldita só sabe chorar__por isso o VT entregou aquela garota, e ele estava certo, olha aí, a grande little demon, abatida, abalada pela morte da mulher, seu erro foi amar demais__olho para ele com ódio, ele sorrir, me levanto pegando um pedaço de ferro no chão.

__e o seu erro foi mecher com a minha mulher, ela não me enfraqueceu, saber tudo o que você foi capaz de fazer a ela só alimentou o meu ódio__paro a sua frente, agora ele não rir mais__se ela sofreu, vocês dois irão sofrer o triplo, não gosto de grito, mas farei questão de deixar você gritar, só para mim ter a certeza que você está sofrendo, vou te mostrar o que acontece com estrupadores nas minhas mãos__levanto o ferro, o desgraçado mudou até de cor__esse foi o mais grosso que encontrei__pego a faca e corto toda a roupa dele que se debate.

__não faz isso, Isabella, não faz isso por favor__a Andreia suplica, ela só pode tá de brincadeira__mate a gente, mas não faz isso.

__odeio estrupos, torturar estrupador é meu passa tempo favoritos,  vou te poupar só disso, pois mulher nenhuma, nem mesmo um lixo como você merece passar por isso, mas não pense que os outros castigos não vem, vai assistir caladinho, cada grito que você der é um pedaço seu que eu arranco, o mal de vocês foi, machucar a minha família, mecher com a minha mulher.

Pego o desgraçado que só sabe gritar agora, nem sei o que ele esperava, achou que eu passaria a mão na cabeça por tudo o que ele fez com minha mãe e minha mulher, vai vendo, amarrei as pernas com os braços, deixando ele na posição de frango congelado, deixei ele de barriga para cima, quero ver ele sentir dor, quero ver o seu desespero, pego o alicate e uma marreta.

__minha tia fez um ótimo trabalho quando descartou o seu pau imundo, como foi viver todos esses anos, ainda tinha amante, onde já se viu, tem mulher que se submete a todo tipo de sujeira__posiciono o ferro e empurro com força fazendo ele e a Andreia gritar, olho para ele que está com os olhos fechados__eu te avisei Andreia, sem gritos, sem lágrimas apartir de agora, tiro o ferro pegando o alicate no chão__tinha até me esquecido que você não tem mãos, vamos para os dedos dos pés, como são menores vou arrancar dois.

__não, não, por favor, eu não fiz nada, ele quem me obrigou, eu juro que não grito mais, eu juro.

__trato é trato, vou arrancar dois agora, e você pensa se vale apena ficar triste por aquele lixo__sem aviso prévio arranco dois dedos dos pés ouvindo ele grita em desespero__agora eu quero silêncio, sem um A, ok, ou na próxima arrancarei todos de uma vez__vocês acreditam que o Barão estava chorando, está muito sensível esse miserável.

Posiciono o ferro novamente, ele gruir, e tenta não gritar, mas não consegue por muito tempo, sorrio com o seu desespero, seu olhos ficaram vermelho quando entroduzi boa parte do ferro, olho a Andreia que tá de olhos fechados e aperta os lábios para não emitir nenhum som.

__abre os olhos Andreia, ou não arrancarei seus dedos, mas seus olhos__ela faz o que mando, pego a marreta e bato duas vezes fazendo o ferro entrar quase a metade e o Barão desmaiar, e mais uma vez a idiota grita e chora__vou fazer uma boa ação para você__falo pegando o maçarico e um aparelho que uso para arrancar os olhos, começo a esquentar o aparelho.

__Isabella, me mata logo__suplica chorando__me mata por favor.

__você acha que eu esperei todos esses anos para simplismente te matar, não mesmo, vai pagar por tudo que fez minha mãe, minha tia, a tia Kelly e a Ananda sofrer__abro um dos seus olho com o aparelho e antes dela abrir a boca entroduzo o aparelho, deu um pouco de trabalho, mesmo amarrada a mulher não parava, os gritos dela eram assustadores, faço o mesmo processo com o outro, agora foi a vez dela desmaiar, olho para o Barão que olha tudo com os olhos cheios de lágrimas, desamarro ela fazendo ela cair no chão e volto para perto do Barão.

__vamos continuar com o show? Sabe o que é isso__mostro um recipiente fechado__já ouviu falar em ácido fluorantimônico?__ele arregala os olhos__ah, já né, acredito que você saiba o estrago que isso causa na pele.

__você, você é, é, um monstro.

__na verdade dizem que sou o verdadeiro diabo, mas isso não vem ao caso__coloco as luvas e abro  o recipiente com cuidado, retiro o ferro vendo o sangue sair, mas infelizmente não é só isso que sai__caralho, vamos fazer uma lavagem nisso assim.

Pego um  pedaço de cano de ferro e volto a entroduzi, ele tenta se mecher, mas não consegue por conta da posição que está amarrado, derramo boa parte do conteúdo vendo ele ranger o dente, até fumaça chegou a sair, e mais uma vez o babaca desmaiou, derramarro ele, tenho que ser rápida, o ácido vai matar ele, deve tá corroendo tudo por dentro já, dou uns tapas na cara dele, com muita dificuldade ele abre os olhos, não sai lágrimas dos seus olhos, é sangue que sai.

__tá mal em__pego um machado, que por sorte encontrei aqui, primeiro arranco seus braços, e em seguida, suas pernas, mas o maldito ainda continua respirando, vai ser ruim assim no inferno, deixo ele ali agonizando e vou até a Andreia__vamos acabar logo com isso, seu marido está nas últimas.

__me, me, mata, me mata__repete várias vezes.

__você vai morrer, mas vai sofrer mais um pouco__arranquei pedacinho por pedacinho, dente por dente, ela se contorcia, sem forças para gritas, arranquei sua língua__só para você não ficar com inveja, vou te dar o presentinho surpresa, o mesmo que usei com o seu marido babaca, só que vou colocar na sua boca__pego o ácido e coloco uma boa quantidade, o corpo dele entrou em um tipo de crise epletica, sua boca começou a espumar, não foi cinco minutos agonizando, a desgraçada morreu.

O Barão ainda respira, viro o resto do ácido em sua boca, seus olhos ficam esbugalhados, parece até que vão explodir, fico ali, parada, olhando até ele dar o seu último surpiro, saio da casa com a arma em mãos, o dia já está claro, caminho por cada rua, cada beco daquele lugar em busca de qualquer involvido, mato todos que aparecem a minha frente, minha cartada final foi no hospital, o local estava um mar de sangue, muitos ferido, mas não eram moradores, matei todos, até os que estavam na sala de cirurgia, só parei quando tive a certeza que todos os envolvidos estavam mortos e não restavam mais nenhum.

Desci a favela, quem estava na rua ou na porta quando me via corria para dentro das casas, um helicóptero da polícia sobrevoava o local, a favela estava um verdadeiro campo de guerra, na entrada da favela vários policiais armado, continuei a caminhar, várias armas apontadas na minha direção, continuei a caminhar, quando me aproximei eles começaram a se afastar, hora nenhuma eles impediram minha passagem, continuei a caminhar sentindo as lágrimas banharem meu rosto, essa cidade virá abaixo, deixarei Rio de Janeiro, inabitavel.


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Olá meus amores, capítulo postado, e mais uma vez sem comentários, só vamos para o capítulo final, e ver o desfecho final, espero que gostem, votem e comentem ajudem a MIGA aqui bjs.

Paixão inesperadaOnde histórias criam vida. Descubra agora