Obs: As descrição estão divididas por atos e arcos, se vão começar, procurem a descrição do ato 1 arco 1, quando acabarem o ato 1 e quiserem ler a descrição do ato 2, procurem a do ato 2 e arco 1, assim por adiante.
Descrição do Ato 2 Arco 2:
Um mês...
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Ivyy: Como viemos parar aqui? Lembram-se de algo?
Emma: Não...
Erin: Eu só lembro de estarmos a chegar ao solo e depois...
Ivyy: Ouvimos algo, como fosse algum poder.
Emma: Essa coisa acertou a nossa capsula.
Erin: Devemos ter caído aqui.
Emma: E o que fazemos agora, aliás, isto é o que?
Erin: Parece uma vila abandonada, deve ter sido mal-criada pela energia.
Emma: E tu, não podias usar a tua magia para localizar-nos?
Erin: Podia, mas caímos, e o impacto deixou-me fraco, por isso não consigo sozinho.
Emma: Pedimos a alguém!
Erin: Isso é um problema.
Ivyy: Como assim, um problema?
Erin: Ainda não vos contei mas, o transmissor acabou com o poder de todos os possuídos, eles são tipo humanos, mas já tiveram magia. Eu por exemplo, não fui infectado, por isso posso usar magia, mas já disse, tou fraco.
Emma: Então como tem tanta tecnologia?
Erin: Muito trabalho, muito, todos os dias foi muito trabalho. Já que não temos magia, tínhamos de ter tecnologia. Tamos a tentar fazer algo mas, parece que sou o único com magia ainda.
Emma: Mas e o Max? Ele era tinha umas orelhas não humanas e voltou no tempo muitas vezes!
Erin: A genética não precisa de magia, e alias, voltar no tempo não precisa de magia, só tecnologia.
Ivyy: ESPERA, AINDA EXISTE MAGIA, NAQUELA CRISTAL QUE ENCONTRAMOS!
Emma: Espero que o Max tenha o cristal...
Erin: Olhem, precisamos continuar o caminho, por isso vá!
Ivyy: Espera, Emma esquecestes que o Max é um metamorfo!
Emma: Exato! Magia!
Erin: Simples, os metamorfos foram expulsos a que tempos deste planeta, já não temos metamorfos aqui!
Emma: Mas ele veio deste planeta!
Erin: Deve ter se confundido, vamos a andar vá!
*Eles andam muito, e muito, e muito, e muito, e muito...*
Ivyy: Onde tamos?
Erin: Welcome to the mat-
Emma: ESPEREM! TOU A VER UMA LUZ NO FUNDO!
*Emma começa a correr, Erin e Ivyy também*
*Eles encontram uma cidade*
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Ivyy: Que linda...
Emma: É apenas... linda... sabes que cidade grande e linda é esta, Erin?
Erin: Claro, é a capital, quem não conhece?
Emma: Podemos visitar ou a regra não permite?
Erin: Emma, essa regra já não existe.
Emma: Já não governas a ilha?
Erin: Eu mudei, e sou muito novo, por isso, vamos lá!
*Eles começam a descer de onde estavam para a cidade todos felizes*
*Alguém saí do mato a ver eles a correrem*
*A pessoa tava toda de preto, nem a cara via-se*
???: Coitadinhos... Mal sabem o que lhes espera...
*Olha para a fente*
???: Nem para vocês...
*Quebra a quarta parede sem medo*
Quarta parede: A quarta parede é uma convenção dramática de atuação na qual uma parede imaginária invisível separa os atores do público. Embora o público possa ver através dessa "parede", a convenção pressupõe que os atores ajam como se não pudessem.