🇧🇷 Marquinhos

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. Pedido: meu mesmo feito para a lalalaal0900 e decidi escrever também kkkkk

. Tema: S/n sofre bullying e seus pais acabam descobrindo
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.POV S/n Cabrino Corrêa

Nesse momento estava senta no intervalo sozinha pensando nos comentários que venho recebendo sobre minha aparência. 

"Olha a palito de dente"

"Ninguém gosta de você, sua esquisita"

"Olha pra você, garota. Quem ia gostar de você desse jeito?"

Ouvi alguém se aproximando da mesa, e ouvi algumas risadas e vi as populares da escola na minha frente.

xxx: Olha só, se não é a esquisitinha. - a Thaís falou rindo junto com as amigas.

Essa menina se acha a melhor de todas só porque o pai dela é dono de uma empresa super conhecida aqui em Paris.

S/n: Me deixa em paz, Thaís. - digo cansada e a mesma vem até mim puxando meu cabelo.

Thaís: Olha como você fala comigo, sua esquisita. Você não é ninguém, e nunca vai ser. Ninguém vai gostar de você por causa da sua aparência ridícula. - ela soltou meu cabelo me fazendo cair no chão. - Vamos embora pessoal.

O sinal tocou e elas saíram dali, me deixando sozinha naquele chão frio. Eu comecei a ter uma crise de choro ainda sentada no chão pensando em todas as coisas que acontecem nesse lugar.

[Quebra de tempo]

A van acabou de parar na porta da minha casa, e eu desci despedindo do pessoal. Entrei em casa e vi que meus pais estavam na sala com os meus irmãos.

Carol: Oi, meu amor! - veio até mim deixando um beijo na minha testa. - Tudo bem?

S/n: Tá sim, mãe. Só tô um pouco cansada, vou tomar banho. - digo subindo pro meu quarto.

Cheguei no quarto, joguei minha mochila num canto do cômodo e me desabei a chorar. Fui até o banheiro pegando uma lâmina e passando pelos meus braços, deixando cortes profundos. Aquilo estava me fazendo sentir mais aliviada.

Tomei meu banho, fiz os cuidados necessários nos cortes e coloquei um moletom do PSG que eu tinha do meu pai para esconder os cortes. Me deitei na cama olhando pra o teto.

xxx: Princesa? - ouvi meu pai na porta do quarto.

S/n: Oi, pai. - ele veio até a cama se sentando perto dos meus pés.

Marquinhos: Você anda muito quieta esses dias. - acariciou minha perna. - E tá um pouco distante de mim, da sua mãe e dos seus irmãos. O que tá acontecendo, S/n?

Enquanto eu não falasse, ele não pararia de perguntar o que estava acontecendo. Mas eu não sabia o que falar ou como falar.

S/n: É só algumas coisas relacionadas a escola. Nada demais. - menti.

Marquinhos: Sabe que não adianta mentir pra mim, né? Fala logo o que tá aconteceu, filha. - ele segurou no meu pulso, onde tinha um dos diversos cortes.

Imagines - Filha de JogadoresOnde histórias criam vida. Descubra agora