Tô boladão pow fazia tempo que ninguém me fazia de otário assim esse velho acha que ele compra no meu morro e não paga vai ficar por isso mesmo ele tá muito enganado pow eu vou lá na casa dele cobrar não vou deixar vagabundo crescer pra cima de mim não por quê se eu não deixa de exemplo nessa porra vão continuar fazendo.
Passo pelas puta doido de ódio a May tenta fala comigo mais eu não dou nem ideia pá ela meu compromisso agora e só com meu morro porra de assumir mulher o que rapá no dia que eu assumir uma mina de novo pode dizer que eu tô muito lelé da cuca a única mina que eu assumi foi a minha primeira mulher pow depois que ela morreu em uma invasão meu compromisso agora e só com minha família minha filha e meu morro parceiro.
Minha pequena tem quatorze anos de idade parça eu ensino ela direito que ela tem que ser cabeça na situação Lays e decidida pow a mina botou na cabeça que um dia ela vai ser dona de um morro e fiel de um maluco que o povo vai tremer só de ouvir o nome caralho quero saber como que essa criançada aprende esses Bagui parça, deixei ela com a Agatha ela leva jeito pá cuida de criança ela tem um molequinho que tem um ano o nome do menor e Matteo a Júlia tá viajando com as amiga dela.
Chego na casa do velhote escuto umas vozes já chego metendo o pé na porta vejo o velho comendo uma putinha que parece ser mais nova que ele uns quinze anos, caralho mané esse otário não se enxerga não pow quarenta e cinco ano na cara e ficar pegando as menor de dezessete ano até um dia a polícia chegar aqui e prender esse verme isso é se eu não mata ele hoje.
―Chefe―ele engole um seco na hora que me ver até parece que viu um fantasma pow já até sei por que ele me olhou assim fi e sinal que sabe o que eu vim fazer aqui.
―Epa! eai colega como vai a vida transando muito mais me pagar que e bom não quer né aí vagabunda vaza se tu não quiser morrer junto com esse otário―a mina veste o vestido e sai correndo o velhote arruma o short e se senta na cadeira
Muitos minutos ameaçando e gritando com esse otário para saber onde ele enfio o meu dinheiro uma morena desceu as escadas e resolveu ser afrontosa.
Essa maluca não tem amor a vida dela não pelo o que eu vejo os dois são perturbado do juízo.
―Pelo o que eu tô vendo aqui o pai e a filha não tem medo da morte né são dois lunáticos.
―A minha vida já está totalmente na merda moço você ainda me pergunta se eu não tenho amor a minha vida, bom respondendo sua pergunta não eu não tenho amor a minha vida.
Afrontosa né vamos ver até onde essa marra vai.
―Leva minha filha chefe, ela e uma boa dona de casa sabe cozinhar bem sabe fazer tudo dentro de casa―esse velhote não tem vergonha na cara não
―Você deve ama mesmo sua filha né velhote para ta vendendo ele para um traficante―verme desgraçado.
―Você não vai se arrepender chefe, a menina e uma ótima oferta e ainda é virgem―ok comecei a me interessa por isso.
―Bom pensando por esse lado, acho que seria uma troca justa vocês não acham meninos―ai merda por quê diabos eu tô aceitando essa porra de proposta―eu aceito.
―Atira na cabeça dele rapidinho só para mim ver um negócio aqui―diz olhando para mim e depois olha para o pai dela.
―Ai morena vai lá arruma tuas coisas que agora tu é minha―ela me olha sério e revira os olhos ―e sem showzinho tá morena.
―você acabou de perder seu dinheiro moço―ela diz subindo por livre espontânea pressão.
O velhote se senta no sofá, e eu espero a marrenta vir lá de dentro espero que ela não invente nenhuma gracinha por quê hoje eu não tô pra brincadeira,sou capaz de meter bala na cabeça de um hoje facinho, passa uns trinta minutos e nada dela descer mando o Jp subir lá e ver o que a bonita tá aprontando segundos depois ele desce acompanhando da morena que trás uma mochila nas costas e joga a mala escada abaixo vou te falar viu um mais doido que o outro aqui nessa residência.
―Fica esperto velhote, se eu te ver no meu morro eu estouro tua cabeça―ele assente e eu puxo a menina pá fora da casa e o JP abre a porta pá ela entrar dentro.
Sem show ela entra dentro do carro com a cara emburrada, entro na parte da frente e começo a dirigir o carro o caminho todo e em silêncio ela não fala nada só observa o caminho pela janela do carro.
[...]
Chegamos no morro paro em frente a minha casa desço do carro e espero a menina descer do carro,ela desce e o Jp tira a mala dela de dentro eu seguro o braço para ela entrar dentro de casa depois eu subo as escadas com ela o Jp deixa a mala no quarto e sai mando ele fechar a porta de casa e estacionar meu carro na garagem ele faz o que eu digo e a outra pega uma camisa grande começa a tirar a roupa e vestir a camisa.
―Tira uma foto que dura mais―ela diz virando pá mim.
―Ja vi corpo mais interessante que o seu não se acha não docinho, na hora que eu quiser mulher não falta.
―E bom saber que você tem suas putinhas para te satisfazer por quê eu não vou fazer esse trabalho sujo, não achei meu corpo no lixo.
―Fica sabendo docinho que na hora que eu quiser te usar você vai está disponível sim até por quê você e minha seu pai te vendeu pra mim ou seja posso fazer o que eu quiser com você e na hora que eu quiser.
Ela bufa e se deita na cama fecho a porta do quarto tiro minha camisa apago a luz e me deito olho a hora no relógio de cabeceira são quase seis da manhã fico por aí pensando na vida e marolando as ideias até o sono chegar.
|| LAYSA CAVALHEIRO,MARESSA,14 YEARS||
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𝙾 𝙲𝚁𝙸𝙼𝙴 𝙿𝙴𝚁𝙵𝙴𝙸𝚃𝙾 𝚃𝙴𝙼𝙿𝙾𝚁𝙰𝙳𝙰 𝟷° Concluída
Fanfiction𝙰𝚗𝚊 𝚗𝚞𝚗𝚌𝚊 𝚒𝚖𝚊𝚐𝚒𝚗𝚊𝚟𝚊 𝚝𝚎𝚛 𝚞𝚖𝚊 𝚟𝚒𝚍𝚊 𝚍𝚒𝚏í𝚌𝚒𝚕 𝚖𝚊𝚒𝚜 𝚒𝚗𝚏𝚎𝚕𝚒𝚣𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚜𝚞𝚊 𝚖ã𝚎 𝚗ã𝚘 𝚙𝚎𝚗𝚜𝚘𝚞 𝚖𝚞𝚒𝚝𝚘 𝚚𝚞𝚊𝚗𝚍𝚘 𝚍𝚎𝚒𝚡𝚘𝚞 𝚎𝚕𝚊 𝚗𝚊𝚜 𝚖ã𝚘𝚜 𝚍𝚘 𝚜𝚞𝚙𝚘𝚜𝚝𝚘 𝚙𝚊𝚒 𝙰𝚗𝚊 𝚗ã𝚘 𝚒𝚖𝚊𝚐𝚒...