RET

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01:55 da madrugada

Cheguei em casa tava tudo escuro e silêncio tava no pagodinho mais os muleque, acendi todas as luzes da casa, comecei a caminha até a cozinha vi algumas panelas no fogão sinal que a mandada tá fazendo o que eu pai dela disse que ela e boa em fazer "Cozinhar"

Abri a geladeira e peguei uma cerveja, depois eu peguei um prato e comecei a colocar minha comida dentro montei meu prato, e fui para a mesa comecei a comer, olhei no meu celular cinco mensagem da Mayana onde ela pediu pá mim cola lá no cafofo dela, tava mermo era fudendo com uma mina loira aí uma da minha boate novinha gostosinha.

―A você tá aí―escuto a voz da Ana olho para a escada ela tá vestida em um pijama menor que a palma da minha mão ela passa por mim indo para a cozinha.

―Ta fazendo o que acordada uma hora dessas.

―Tava no quarto da tua filha assistindo mais ela, mais ela e a Júlia pegaram no sono e eu vim beber um pouquinho de água antes de ir dormir.

―Hum tô ligado, senta aí pow.

―E fazer você perde o apetite, não valeu vou dormir tá tarde são duas horas já.

―Deixa de ser marrenta Ana senta logo aí.

―O que tu quer Ret.

―Só tua companhia enquanto eu janto.

Ela revira os olhos e se senta na cadeira na minha frente, vejo ela olha para o celular enquanto digita alguma coisa, falando nisso preciso pegar o celular dela para conferir se ela não tá planejando fugir, mais não tem nem como ela fugir daqui já que a casa tá vigiada na frente e atrás e já deixei avisado lá na barreira sobre a Ana.

―Mais aí tu fazia o que lá na casa do teu pai.

―Trabalhava em dois serviços para sustentar aquele vagabundo, e depois i a dormir apenas três horas de relógio.

―hum tô ligado, mais aí tu quer voltar a trabalhar que eu tô ligado, vou descolar um serviço lá na loja da minha coroa pá tu ajudar a Julia.

―Logico eu não quero ser sustentada por um homem a vida toda não, mais aí tu tá falando sério mermo.

―Tô parceira, eu sou traficante mais eu tenho palavra pow.

Ela não diz nada apenas sorriu, um sorriso mó lindo que prende qualquer vagabundo, não me toquei de quanto que ela e linda pow, termino de comer e levo o prato para pia jogo a latinha no lixo, e saio da cozinha a Ana já está de pé, ela amarra o cabelo em um coque bagunçado.

Nós dois caminhamos em silêncio até o quarto e entramos nele, daqui em diante eu não sei se eu vou conseguir me controlar até por quê eu tô excitado pra caralho, pego minha toalha e entro no banheiro tô pensando em fazer um baile amanhã afinal faz dois meses que eu não faço baile depois da invasão que teve aqui no morro.

[...]

Depois de tomar um banho geladinho para o fogo apagar eu fui para o closet e vesti só um short fino depois vi que a Ana ainda não tinha dormido ela tava mexendo no celular, na hora que eu deitei na cama ela desligou o celular e colocou em cima da mesa de cabeceira e se ajeitou pá dormir.

Puxo ela para mais perto de mim, ela me olha confusa e tenta se afastar um pouquinho, eu seguro firme ela que revira os olhos sei que ela tá querendo me matar mais porra tenho culpa se minha vontade e coloca ela contra essa cama e fuder ela até ela não aguenta mais.

―O que foi Ret tá com medo de dormir e o bicho papão puxa teu pé, por isso tá me agarrando.

―Não, tô te puxando e por quê na certa tô na vontade de dormir assim contigo afinal tu e minha.

Vejo ela se arrepiando todinha quando eu falo que ela e minha aproveito o momento e puxo ela para o meu colo, cheiro o pescoço dela e minha mão adentra no cabelo dela puxando pra trás, escuto um suspiro.

―Ta tentando me seduzir ret―ana diz enquanto uma das minhas mãos entra dentro da blusa do pijama dela.

―Não vou fazer nada do que tu não queira.

―Pensei que você tinha dito que quem manda aqui e você.

―Mando mesmo em cada parte do seu corpo ainda não tive tempo de explorar ela mais assim que eu tiver tempo eu vou dá uma boa explorada, e aproveitar cada segundo.

―Mais e se tu acabar viciando―ela diz com a respiração falha quando minha mão entra dentro do short dela.

―Ai eu vou querer mais.

―Duvido muito, tá querendo me conquistar para me comer, assim que tu conseguir o que tu quer tu vai me jogar fora―ela ia falar alguma coisa mais eu calei ela com um beijo enquanto eu descobri que ela tá sem calcinha.

―Ta sem calcinha Ana.

―Gosto de dormir sem.

―Ótimo por quê agora ficou mais fácil de te dar prazer―Meus dedos entran dentro dela sendo esmagados pelas paredes internas da buceta gostosa dela, mais o que me surpreende e um gritinho de dor vindo dela só aí eu volto a realidade.

Caralho o que eu fiz a mina e virgem ainda.

―Porra Ana por quê tu não falou antes que é virgem ainda.

―Eu pensei que tu soubesse―tiro meus dedos rapidamente de dentro dela.

―Eu te machuquei
―Perguntei vendo ela concorda.

―Machucou um pouco, mais por quê
Você parou.

―Por quê não tá óbvio, eu te machuquei pensei que você quisesse que eu parasse.

Ela sai de cima de mim e se ajeitou na cama voltando a se deitar, me deito também só que dessa vez eu não puxo ela para perto de mim até por quê já basta ter machucado ela tenho que me controlar ou vou acabar fazendo o que eu não quero fazer.

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