Hoje faz exatamente dois meses que eu estou aqui, Julia me chamou para nós irmos tomar um sorvete hoje, eu aceitei até por quê não aguento mais ficar presa nesse cativeiro, o JP vai junto com agente, descido tomar um banho relaxante enquanto lavo meus cabelos eu preciso urgente ir em um salão fazer uma hidratação de milhões nesse cabelo caso o contrário ele vai cair de tanto olho gordo desse povo, depois do banho eu vesti apenas um vestidinho preto da shein que a Júlia me deu de presente eu amei me deixa com mais bunda do que eu já tenho- Aninha tá aí meu amor cheguei- Escuto a voz da Júlia pego apenas meu celular e desço as escadas com pressa.
- Até quem fim não aguentava mais boy de tanto espera, tava fazendo o que sua Catita que não veio logo, deixa eu adivinhar tava dando para o JP- eles dois fazem cara de nojo eu rio da situação.
- Credo bixa até parece que eu vou estragar minhas reputação com Jp boy namoral tu ainda não me conhece direito pow- Olho em volta procurando a minha pestinha preferida.
- Espera onde tá a Lays- Eles me olham.
- Aí Ana namoral não inventa de levar aquela peste mais noix não pow, ela tá na casa da vó dela de boa- O mocorongo do Jp diz.
- Não fala assim da minha best, agora vamos.
[...]
Assim que agente chegou na sorveteria, fomos logo pegar nossos sorvetes no caminho vi o ret lá na quadra com um menino que eu ainda não conheço, vi o tico e o teco sentados na praça do morro fumando maconha.
- Depois do sorvete agente vai lá onde o ret- Jp diz fazendo eu olhar para ele.
- Ele tá onde gente- Júlia perguntou limpando a boca com um guardanapo.
- Tá lá na quadra- Digo dando de ombros.
Eles me olham e depois se olham, e por fim dão um sorrisinho malicioso.
O que foi que eu perdi gente??
- Aninha conta pá noix, qual a sensação de morar com meu irmão e dormir com ele- Sabia que aí tinha coisa.
- Ué não e nada agradável, mais se vocês querem saber se eu e ele temos algum tipo de intimidade estão enganados, eu e ele não trocamos uma palavra só sei que eu odeio ele.
- Aram me engana que eu gosto.
[...]
Depois que nós tomamos o sorvete, aguente foi para a quadra do morro, Jp parou o carro onde o ret tava conversando com o amigo dele, assim que eu desci do carro vi ele fazer cara de marrento apenas fiz careta para ele e fui para onde o tico e o teco.
- Olha ela aí pow, faz o que aqui ana banana- Caneta diz sorrindo, ele deve ter fumado maconha estragada para tá falando assim comigo.
- Aí me respeita seu corno conformado- ele fica sério.
- Mais ai falando sério tá fazendo o que aqui sozinha o ret sabe- o coringa fala tragando o cigarro de maconha.
- Eu não tô nem aí para o ret eu quero que ele se foda pow, na hora que eu quiser sair daquela casa eu saio- Vejo eles fazendo sinal para mim ficar calada- O que eu não tenho medo daquele traficante de merda não, e por quê diabos vocês estão mandando eu me calar.
- Então quer dizer que e isso que você fala de mim quando eu não tô por perto- Um frio corre pelo meu corpo fazendo eu ter uma leve queda de pressão.
- Patrão a Ana só tá um pouquinho estressada pow, relaxa que ela falou isso da boca para fora- O coringa diz sorrindo nervoso- Fala pá ele Ana que você só tá brincando.
- Não e nenhuma mentira o que eu falei aqui- Eles batem na testa eu escuto o caneta dizendo fudeu.
- Bora para casa agora, aqui não e lugar para conversar anda logo porra- ele pega no meu braço e me leva até o carro dele.
- Me solta porra tá me machucando- Digo com vontade de matar ele.
[...]
Assim que agente chegou em casa ele me levou para o quarto e trancou a porta, confesso que fiquei com mó medo pow na hora que ele tirou a pistola da cintura meu cu trancou de vez, não passava nem wi-fi
- Tu só pode achar que eu sou palhaço né porra- ele diz segurando meu braço forte- Responde caralho não tava toda marrenta na frente dos muleque.
- ME SOLTA CARALHO TA ME MACHUCANDO PORRA- Grito sentido um bolo se forma na minha garganta.
- Não grita comigo não filha da puta tu tá achando que tá falando com teu pai otária- ele me dá um tapa fazendo meu rosto arder muito- Vai porra fala agora o que tu tava falando lá na praça.
- MONSTRO- Digo chorando e massageando o lugar onde eu levei.
- Isso aí e para tu aprender a me respeita, não e por quê eu sou legalzinho contigo que eu vou deixar tu me fazer de gato e sapato não pow- Ele diz segurando meu cabelo com força fazendo eu grita de dor.
- Me solta ret tá me machucando- Digo soluçando tentando não mostra fraqueza na frente dele.
- A próxima vez que tu ficar de gracinha na frente dos outros vai ser pior- Ele ameaça me soltando fazendo eu cair em cima da cama- A próxima eu vou estoura teus miolo fica esperta.
Chorro mais ainda, que inferno será mesmo que eu mereço tá passando por isso.
- E tu não na sai desse caralho mais a partir de hoje só pela gracinha, só sai quando eu achar que tu merece sair- Ele diz saindo do quarto e batendo a porta fazendo eu levar um susto.
Minha vontade agora era de matar esse filho da puta ele tá achando que ele e quem para me bater, nem aquele filho da puta do meu pai fazia isso ele vem da na minha cara pow.
Entro no banheiro e me tranco, logo o chuveiro deixando a água cair em mim sento no chão do banheiro e choro baixinho só comigo mesma.
- ANA TA AI AMIGA- Escuto a juh me chamando, depois escuto a porta do quarto ser aberta- Amiga cê tá bem, o que o Felipe fez com você.
A então esse e o nome do embuste do ret.
Não respondo eu só quero ficar sozinha sei que ela não tem culpa, mais e melhor eu ficar longe não quero que o surtado do irmã dela proíba ela de falar comigo.
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Estou com meu celular agora, ele tava bagunçado mais chegou hoje arrumadinho para mim escreve bastante.
Eu tava usando o celular da minha vó prometo que vou atualizar as fics pelo menos duas vezes na semana.
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𝙾 𝙲𝚁𝙸𝙼𝙴 𝙿𝙴𝚁𝙵𝙴𝙸𝚃𝙾 𝚃𝙴𝙼𝙿𝙾𝚁𝙰𝙳𝙰 𝟷° Concluída
Fanfic𝙰𝚗𝚊 𝚗𝚞𝚗𝚌𝚊 𝚒𝚖𝚊𝚐𝚒𝚗𝚊𝚟𝚊 𝚝𝚎𝚛 𝚞𝚖𝚊 𝚟𝚒𝚍𝚊 𝚍𝚒𝚏í𝚌𝚒𝚕 𝚖𝚊𝚒𝚜 𝚒𝚗𝚏𝚎𝚕𝚒𝚣𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚜𝚞𝚊 𝚖ã𝚎 𝚗ã𝚘 𝚙𝚎𝚗𝚜𝚘𝚞 𝚖𝚞𝚒𝚝𝚘 𝚚𝚞𝚊𝚗𝚍𝚘 𝚍𝚎𝚒𝚡𝚘𝚞 𝚎𝚕𝚊 𝚗𝚊𝚜 𝚖ã𝚘𝚜 𝚍𝚘 𝚜𝚞𝚙𝚘𝚜𝚝𝚘 𝚙𝚊𝚒 𝙰𝚗𝚊 𝚗ã𝚘 𝚒𝚖𝚊𝚐𝚒...